Em 1997, gravações telefônicas colocaram em evidência o escandaloso e milionário esquema de pagamentos a parlamentares para a aprovação da emenda constitucional que permitiu a reeleição de FHC e a manutenção do PSDB e PFL-DEM no poder.
Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL (DEM) do Acre, confessaram ter recebido [cada parlamentar], à vista, R$ 200 mil [na época equivalente a aproximadamente 150 mil dólares] para votar a favor do projeto. Para escapar da inelegibilidade, eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido.
O pedido de abertura de CPI foi bombardeado pelos governistas. Não se investigou os demais envolvidos.
Nem o Ministério Público, nem o STF, nem a Polícia Federal, nem a grande imprensa quiseram saber quantos foram corrompidos, quais eram os corruptores int...eressados na reeleição, qual a origem e o montante de recursos públicos utilizados, a quantos anos de cadeia cada um deveria ser condenado etc, etc, como fazem hoje. Somente houve algum, mas efêmero, destaque sobre a “venda” dos votos e os dois vendedores confessos. Jamais se tocou no assunto “compra” de votos.
Assim, o “à vistão” foi enterrado, esquecido.
Impunes, pouco depois os tucanos criaram o milionário esquema de desvio de recursos públicos (de estatais) para pagamentos a candidatos e parlamentares do PSDB e de partidos aliados, que veio a ser eufemisticamente batizado pela imprensa de “mensalão mineiro”, ou "mensalão de Furnas", jargões diversionários para restringir a culpa em uma limitada região geográfica ou empresa.
Em 1997, gravações telefônicas colocaram em evidência o escandaloso e milionário esquema de pagamentos a parlamentares para a aprovação da emenda constitucional que permitiu a reeleição de FHC e a manutenção do PSDB e PFL-DEM no poder.
Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL (DEM) do Acre, confessaram ter recebido [cada parlamentar], à vista, R$ 200 mil [na época equivalente a aproximadamente 150 mil dólares] para votar a favor do projeto. Para escapar da inelegibilidade, eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido.
O pedido de abertura de CPI foi bombardeado pelos governistas. Não se investigou os demais envolvidos.
Nem o Ministério Público, nem o STF, nem a Polícia Federal, nem a grande imprensa quiseram saber quantos foram corrompidos, quais eram os corruptores int...eressados na reeleição, qual a origem e o montante de recursos públicos utilizados, a quantos anos de cadeia cada um deveria ser condenado etc, etc, como fazem hoje. Somente houve algum, mas efêmero, destaque sobre a “venda” dos votos e os dois vendedores confessos. Jamais se tocou no assunto “compra” de votos.
Assim, o “à vistão” foi enterrado, esquecido.
Impunes, pouco depois os tucanos criaram o milionário esquema de desvio de recursos públicos (de estatais) para pagamentos a candidatos e parlamentares do PSDB e de partidos aliados, que veio a ser eufemisticamente batizado pela imprensa de “mensalão mineiro”, ou "mensalão de Furnas", jargões diversionários para restringir a culpa em uma limitada região geográfica ou empresa.
Os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL (DEM) do Acre, confessaram ter recebido [cada parlamentar], à vista, R$ 200 mil [na época equivalente a aproximadamente 150 mil dólares] para votar a favor do projeto. Para escapar da inelegibilidade, eles renunciaram ao mandato e foram expulsos do partido.
O pedido de abertura de CPI foi bombardeado pelos governistas. Não se investigou os demais envolvidos.
Nem o Ministério Público, nem o STF, nem a Polícia Federal, nem a grande imprensa quiseram saber quantos foram corrompidos, quais eram os corruptores int...eressados na reeleição, qual a origem e o montante de recursos públicos utilizados, a quantos anos de cadeia cada um deveria ser condenado etc, etc, como fazem hoje. Somente houve algum, mas efêmero, destaque sobre a “venda” dos votos e os dois vendedores confessos. Jamais se tocou no assunto “compra” de votos.
Assim, o “à vistão” foi enterrado, esquecido.
Impunes, pouco depois os tucanos criaram o milionário esquema de desvio de recursos públicos (de estatais) para pagamentos a candidatos e parlamentares do PSDB e de partidos aliados, que veio a ser eufemisticamente batizado pela imprensa de “mensalão mineiro”, ou "mensalão de Furnas", jargões diversionários para restringir a culpa em uma limitada região geográfica ou empresa.