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terça-feira, 11 de maio de 2010

« O dia em que o Centro parouO ano dos investimentos privados »Procon proíbe LG em Blumenau


10 de maio de 2010
Categorias: comércio, defesa do consumidor



As lojas de Blumenau estão proibidas de vender qualquer produto da marca LG. A medida vale por três dias a partir desta terça-feira e foi determinada pelo Procon. Segundo o diretor geral do órgão de defesa do consumidor, Alexandre Caminha, a proibição tem como objetivo fazer com que a empresa resolva os cerca de 100 processos de reclamação pendentes e pague os R$ 56 mil de multas já emitidas.



Cerca de 100 lojas devem receber a visita de agentes do Procon. Eles fixarão cartazes e conversarão com os gerentes. Quem descumprir a medida, pode ser multado em R$ 10 mil por produto vendido. Se o consumidor fizer questão de comprar um produto LG, ele terá que assinar um documento dizendo que sabe dos problemas que pode ter no futuro.



A medida foi anunciada pelo Procon no final da tarde desta segunda-feira, quando tentei contato com a LG. A empresa não se manifestou até a publicação deste post.
Polícia

Terça-feira, 11 de maio de 2010



REESTRUTURAÇÃO

Plantão deve voltar ao Centro em julho

Fernanda Bufoni

da Redação



O plantão da Polícia Civil de Franca voltará a funcionar no Centro em julho. As obras para adequação do prédio da Delegacia Seccional - onde o plantão será reativado - devem começar na próxima semana, mas ainda não têm valor estimado. “O projeto já está pronto e agora faremos o levantamento dos custos. Tivemos algumas conversas preliminares com os comerciantes e com o Conseg (Conselho Municipal de Segurança) Centro, que têm interesse em ajudar com material e mão de obra”, disse o delegado seccional de Franca, Marcelo Caleiro.



A apresentação do projeto para o novo plantão foi feita ontem à tarde, durante a inauguração das novas acomodações do IIRGD (Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt) - setor de identificação da Polícia Civil - no Integra São Paulo, instalado na antiga Unesp (leia mais em texto de apoio).



Pelo projeto, o atendimento policial à noite e aos fins de semana seria prestado em um conjunto de oito salas no andar térreo da seccional, com entrada pela lateral, na Rua Tiradentes. O local é exatamente o mesmo onde o serviço era prestado até agosto de 2008, quando foi transferido para o antigo CSU (Centro Social Urbano), na Vila Formosa. “Haverá ampliação, com mais uma sala grande para a Cepol (Central de Polícia), onde funciona a sala de radiocomunicação da Polícia Civil de Franca e região, e o ‘Fenix’, aparelho de informações sobre digitais”, disse o delegado.



Ainda segundo Caleiro, todos os equipamentos que serão colocados no local serão novos. “Os computadores já foram todos comprados e estamos aguardando as verbas das impressoras, que devem ser liberadas em junho. Vamos inaugurar o plantão com tudo novo”.



Com a mudança para o Centro, o espaço liberado no antigo CSU será utilizado para acomodar parte do arquivo da Polícia Civil e o serviço de manutenção de equipamentos (computadores). As acomodações da DISE (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes), que funciona ao lado, também devem ser ampliadas.



O plantão de polícia volta à área central da cidade depois da mobilização de comerciantes da região e do Conseg Centro, junto à polícia. De acordo com eles, o tráfego de viaturas e a presença policial constante inibiam a ação de bandidos no local.



“O retorno do serviço ao Centro era uma unanimidade na comunidade. Assim que o novo seccional assumiu, em janeiro deste ano, entramos em contato com ele para fazer a reivindicação”, lembrou Ébio Pedrosa, presidente do Conseg Centro.



Apoio

Serviço de emissão de RGs é transferido para antiga Unesp

gil

que bom.jornal comercio da Franca

MERCADO DE TRABALHO


Franca tem 300 vagas de emprego à espera de candidatos

Marco Felippe

da Redação



Se você está desempregado ou insatisfeito com seu atual emprego, a hora de procurar uma nova oportunidade no mercado de trabalho é agora. Fábricas de calçados, curtumes, indústrias de borracha, lojas do setor comercial, empresas de serviços e até restaurantes e pizzarias. Não importa o setor, todos estão com vagas disponíveis para os mais variados cargos e perfis em Franca. Só no Caderno Classificados do Comércio da Franca do último domingo, são pelo menos 270 postos de trabalho, com salários a partir de R$ 600, esperando quem os preencha.



Somente na Carmen Steffens são oferecidas 86 vagas de trabalho. Assistente de Recursos Humanos da empresa, Luciana Cristina Silva disse que as contratações acontecem em razão do bom momento da produção de calçados. Entre as funções mais procuradas estão coladeiras de peças (25), cortadores de vaqueta (10) e auxiliares de produção (10). A empresa não divulga os salários de admissão e, para todos os cargos, exige experiência comprovada em carteira de trabalho. “O aumento de vendas da empresa tem impulsionado a ampliação do quadro de funcionários. Aos interessados basta enviar currículo para a fábrica no Distrito Industrial”, disse Luciana.



Sócia proprietária de uma empresa de Consultoria de RH, Andrea Haddad Caleiro diz que a situação atual é duas vezes melhor em comparação ao mesmo período do ano passado e atenta para o perfil de funcionário procurado pelas empresas. “Elas buscam pessoas capacitadas, com espírito de liderança, arrojadas e que estejam motivadas para crescer”.



Como a demanda de vagas tem se mostrado maior que a oferta de mão de obra, as empresas não têm feito distinção de sexo e idade, apenas exigido capacitação principalmente para áreas mais específicas.



No PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador), são disponibilizadas, segundo o site Emprega São Paulo (www.empregasaopaulo.sp.gov.br), 45 oportunidades que vão desde médico do trabalho até babá e entrevistador de pesquisa de mercado. Maurino Malta da Silva, supervisor do posto, disse que desde o começo do ano o número de vagas abertas tem se mantido alta. “Antes eram 12, 15 vagas, agora sempre ultrapassa a média de 30”.
gilmar
CNBB decide emitir comunicado sobre casos de pedofilia

Seg, 10 Mai, 07h26







Depois de debater os casos de abusos sexuais contra menores praticados por padres em dioceses brasileiras, o plenário da 48ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) decidiu hoje que, em vez do episcopado, a presidência da entidade publique uma declaração sobre o assunto, no encerramento da reunião, na quinta-feira.



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"A questão foi mal encaminhada, quando se optou por essa declaração da presidência da CNBB. Uma tomada de posição oficial da assembleia teria mais força", reagiu o arcebispo da Paraíba, dom Aldo Pagotto. Ele argumenta que a sociedade espera atitudes mais contundentes da Igreja. O arcebispo acredita, no entanto, que o presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, vai refletir em seu texto a preocupação e o clima das discussões do plenário.





O bispo de Franca (SP), dom Pedro Luiz Stringhini, que enfrenta um caso de pedofilia em sua diocese, informou que a questão foi debatida com seriedade e transparência, sem nenhuma preocupação de esconder o crime ou de proteger os criminosos. O bispo de Penedo (RJ), dom Valério Breda, fez uma exposição sobre os casos registrados em Arapiraca (AL), em sua diocese.





Citando uma intervenção de dom Joaquim Mol, bispo auxiliar de Belo Horizonte, dom Pedro Luiz traçou o caminho que a Igreja deve seguir: "Para o pecado, o perdão; para o crime, a punição, para a patologia, o tratamento".





Uma comissão formada por bispos, padres e assessores, alguns deles psicólogos, que encaminhou a discussão sobre os escândalos de pedofilia no plenário, foi encarregada de redigir um vade-mecum que servirá de guia para o episcopado combater os abusos sexuais contra menores no clero. Esse manual deverá ser distribuído nos próximos meses, depois de aprovado pelo Conselho Permanente, órgão de cúpula da CNBB.gil