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quarta-feira, 16 de junho de 2010

gil

gil eu sei que voçe é macho.
Fundos estatais terão até 30% de Belo Monte


Os fundos de pensão das estatais e o FI-FGTS negociam uma participação somada de 25,02% a 30,02% no projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. O grupo que disputou o leilão (Queiroz Galvão, Cetenco, Contern, J. Malucelli, Mendes Júnior e Serveng) terá entre 10% e 15% de Belo Monte. O Sistema Eletrobras terá participação de 49,98% no projeto. Braskem, CSN e Gerdau serão investidores com uma fatia dos 10% destinados aos autoprodutores. Além desses, discute-se também a participação de pequenas indústrias do Pará. A previsão é que em um mês todos os sócios estejam integrados no consórcio para a criação da Sociedade de Propósito Específico. A meta é assinar o contrato até julho. Outro objetivo é obter a licença do Ibama para o canteiro de obras até setembro
Fundos estatais terão até 30% de Belo Monte


Os fundos de pensão das estatais e o FI-FGTS negociam uma participação somada de 25,02% a 30,02% no projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. O grupo que disputou o leilão (Queiroz Galvão, Cetenco, Contern, J. Malucelli, Mendes Júnior e Serveng) terá entre 10% e 15% de Belo Monte. O Sistema Eletrobras terá participação de 49,98% no projeto. Braskem, CSN e Gerdau serão investidores com uma fatia dos 10% destinados aos autoprodutores. Além desses, discute-se também a participação de pequenas indústrias do Pará. A previsão é que em um mês todos os sócios estejam integrados no consórcio para a criação da Sociedade de Propósito Específico. A meta é assinar o contrato até julho. Outro objetivo é obter a licença do Ibama para o canteiro de obras até setembro
Quadrilha que fraudava concursos é desarticulada pela Polícia Federal


Zero Hora - ‎há 47 minutos‎

Uma quadrilha que fraudava concursos foi desarticulada hoje pela Operação Tormenta, da Polícia Federal (PF). As investigações comprovaram que seis candidatos que já estavam na Academia da Polícia Federal se beneficiaram do esquema da quadrilha. ...
Fraudes em concursos podem levar a mudança de regras, diz Bernardo


'Temos de olhar resultado das investigações e tomar providências', diz ele.

Ministro diz que os concurseiros têm de entrar no setor público por 'mérito'.

Alexandro Martello

Do G1, em Brasília



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O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira (16) que as fraudes em concursos públicos, detectadas pela Polícia Federal, que deflagrou a Operação Tormenta, podem levar a uma revisão das regras dos concursos públicos no país.



"Temos de tomar as medidas para que isso não ocorra mais. Os concursos têm de ter lisura. Tinha gente que ia fazer prova com equipamento eletrônico. Temos de olhar os resultados da investigação e tomar providências. Isso vai levar a demissões", disse ele a jornalistas.



Segundo ele, o Ministério do Planejamento vai aguardar o término das investigações da Polícia Federal para pedir um assessoramento sobre as fraudes encontradas e o que pode ser feito para impedi-las no futuro.



"Há cerca de cinco milhões de pessoas estudando para concurso no país. As pessoas têm de entrar por mérito e não por fraude. É muito importante esse trabalho que eles [Polícia Federal] estão fazendo", disse o ministro do Planejamento.



Operação Tormenta

O comando da PF em Brasília revelou nesta quarta-feira que a quadrilha envolvida no caso atuava há pelo menos 16 anos na violação de provas. Doze pessoas foram presas. “Quando as investigações se aprofundaram, a gente constatou que estávamos diante de uma grande organização criminosa com pelo menos 16 anos de atuação”, afirmou o delegado que comandou a operação, Victor Hugo Rodrigues Alves.



saiba mais



Quadrilha fraudava concursos há pelo menos 16 anos, diz PF PF deflagra operação para prender grupo que fraudava concursos 130,3 mil participaram de concursos com suspeita de fraude Nesta fase da investigação foram expedidos 12 mandados de prisão temporária, 34 mandados de busca e apreensão, sendo 21 na Grande São Paulo, um no Rio de Janeiro, três na região de Campinas (SP) e nove na Baixada Santista. Durante a execução dos mandados, os agentes apreenderam dinheiro, equipamentos para fraude e cadernos de provas nos endereços abordados. “Já encontramos pontos eletrônicos, cadernos de provas, dólares em grande quantidade”, revelou Alves.



Os 12 envolvidos no esquema serão enquadrados nos crimes de formação de quadrilha, violação e sigilo funcional, estelionato, receptação e falsificação de documentos públicos. Já os candidatos identificados irão responder por crime de receptação e estelionato. Os candidatos não foram presos porque não seriam integrantes da quadrilha. “Eles apenas participaram da fraude e serão indiciados pro estelionato”, explicou o diretor de Inteligência Policial da PF, Marcos David Salem.



A PF iniciou as investigações a partir de informações obtidas durante a investigação sobre o concurso para agente da PF, em 2009. A partir de fevereiro deste ano, com o aprofundamento dos trabalhos, a PF identificou que a quadrilha atuava em todo o país, mediante o acesso aos cadernos de questões, antes da data de aplicação das provas. Além do concurso da PF, o grupo teve acesso privilegiado às provas do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB (2ª fase/2010) e do concurso da Receita Federal (auditor-fiscal/1994). Outros concursos como o da Abin e da Anac estão sob suspeita, diz a PF. A investigação, no entanto, é o que vai poder identificar se os candidatos conseguiram aprovação a partir do esquema.



Foram identificados 53 candidatos que tiveram acesso à prova de agente federal, pelo menos 26 candidatos que tiveram acesso à prova da OAB e há indícios de que 41 candidatos tenham tido acesso à prova da Receita Federal. Ainda de acordo com o delegado, a quadrilha chegava a cobrar até US$ 50 mil de cada candidato que participasse da fraude no caso do concurso para agentes da PF. “O concurso da OAB eles cobravam R$ 50 mil, para agente da PF US$ 50 mil e já temos conhecimento de que para o concurso para delegado da Polícia Federal eles iriam cobrar US$ 150 mil”, afirmou Salem.
Fraudes em concursos podem levar a mudança de regras, diz Bernardo


'Temos de olhar resultado das investigações e tomar providências', diz ele.

Ministro diz que os concurseiros têm de entrar no setor público por 'mérito'.

Alexandro Martello

Do G1, em Brasília



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O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira (16) que as fraudes em concursos públicos, detectadas pela Polícia Federal, que deflagrou a Operação Tormenta, podem levar a uma revisão das regras dos concursos públicos no país.



"Temos de tomar as medidas para que isso não ocorra mais. Os concursos têm de ter lisura. Tinha gente que ia fazer prova com equipamento eletrônico. Temos de olhar os resultados da investigação e tomar providências. Isso vai levar a demissões", disse ele a jornalistas.



Segundo ele, o Ministério do Planejamento vai aguardar o término das investigações da Polícia Federal para pedir um assessoramento sobre as fraudes encontradas e o que pode ser feito para impedi-las no futuro.



"Há cerca de cinco milhões de pessoas estudando para concurso no país. As pessoas têm de entrar por mérito e não por fraude. É muito importante esse trabalho que eles [Polícia Federal] estão fazendo", disse o ministro do Planejamento.



Operação Tormenta

O comando da PF em Brasília revelou nesta quarta-feira que a quadrilha envolvida no caso atuava há pelo menos 16 anos na violação de provas. Doze pessoas foram presas. “Quando as investigações se aprofundaram, a gente constatou que estávamos diante de uma grande organização criminosa com pelo menos 16 anos de atuação”, afirmou o delegado que comandou a operação, Victor Hugo Rodrigues Alves.



saiba mais



Quadrilha fraudava concursos há pelo menos 16 anos, diz PF PF deflagra operação para prender grupo que fraudava concursos 130,3 mil participaram de concursos com suspeita de fraude Nesta fase da investigação foram expedidos 12 mandados de prisão temporária, 34 mandados de busca e apreensão, sendo 21 na Grande São Paulo, um no Rio de Janeiro, três na região de Campinas (SP) e nove na Baixada Santista. Durante a execução dos mandados, os agentes apreenderam dinheiro, equipamentos para fraude e cadernos de provas nos endereços abordados. “Já encontramos pontos eletrônicos, cadernos de provas, dólares em grande quantidade”, revelou Alves.



Os 12 envolvidos no esquema serão enquadrados nos crimes de formação de quadrilha, violação e sigilo funcional, estelionato, receptação e falsificação de documentos públicos. Já os candidatos identificados irão responder por crime de receptação e estelionato. Os candidatos não foram presos porque não seriam integrantes da quadrilha. “Eles apenas participaram da fraude e serão indiciados pro estelionato”, explicou o diretor de Inteligência Policial da PF, Marcos David Salem.



A PF iniciou as investigações a partir de informações obtidas durante a investigação sobre o concurso para agente da PF, em 2009. A partir de fevereiro deste ano, com o aprofundamento dos trabalhos, a PF identificou que a quadrilha atuava em todo o país, mediante o acesso aos cadernos de questões, antes da data de aplicação das provas. Além do concurso da PF, o grupo teve acesso privilegiado às provas do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB (2ª fase/2010) e do concurso da Receita Federal (auditor-fiscal/1994). Outros concursos como o da Abin e da Anac estão sob suspeita, diz a PF. A investigação, no entanto, é o que vai poder identificar se os candidatos conseguiram aprovação a partir do esquema.



Foram identificados 53 candidatos que tiveram acesso à prova de agente federal, pelo menos 26 candidatos que tiveram acesso à prova da OAB e há indícios de que 41 candidatos tenham tido acesso à prova da Receita Federal. Ainda de acordo com o delegado, a quadrilha chegava a cobrar até US$ 50 mil de cada candidato que participasse da fraude no caso do concurso para agentes da PF. “O concurso da OAB eles cobravam R$ 50 mil, para agente da PF US$ 50 mil e já temos conhecimento de que para o concurso para delegado da Polícia Federal eles iriam cobrar US$ 150 mil”, afirmou Salem. gil
Montadoras pressionam por IPI reduzido para carros flex
Os ministros da Fazenda, do Desenvolvimento e da Ciência e Tecnologia devem se reunir amanhã para discutir a política de incentivo à produção do carro elétrico no Brasil. O programa pode ser ampliado para incluir estímulos para a produção de veículos bicombustíveis (flex). A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) pressiona pela redução definitiva de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros flex, para estimular o uso do etanol como combustível

gil

Montadoras pressionam por IPI reduzido para carros flex


Os ministros da Fazenda, do Desenvolvimento e da Ciência e Tecnologia devem se reunir amanhã para discutir a política de incentivo à produção do carro elétrico no Brasil. O programa pode ser ampliado para incluir estímulos para a produção de veículos bicombustíveis (flex). A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) pressiona pela redução definitiva de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros flex, para estimular o uso do etanol como combustível
Vazamento é 11/9 ambiental, afirma Obama


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou ontem o vazamento de petróleo no Golfo do México a um "11 de Setembro" ambiental, referindo-se aos atentados em 2001 mataram quase 3 mil pessoas. "Da mesma maneira que nossa visão sobre nossas vulnerabilidades e nossa política externa foi moldada pelo 11 de Setembro, esse desastre vai moldar como nós pensamos sobre o meio ambiente e energia", disse. Obama quer pressionar o Congresso a aprovar uma lei de energia com incentivos à substituição do petróleo por energia renovável. Ele pediu à população que apoie uma campanha por energia limpa e "abrace um novo futuro". O vazamento é o pior desastre ambiental da história do país. Vazam entre 20 mil a 50 mil barris de petróleo por dia do poço da empresa BP, há quase dois meses -
Vazamento é 11/9 ambiental, afirma Obama


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou ontem o vazamento de petróleo no Golfo do México a um "11 de Setembro" ambiental, referindo-se aos atentados em 2001 mataram quase 3 mil pessoas. "Da mesma maneira que nossa visão sobre nossas vulnerabilidades e nossa política externa foi moldada pelo 11 de Setembro, esse desastre vai moldar como nós pensamos sobre o meio ambiente e energia", disse. Obama quer pressionar o Congresso a aprovar uma lei de energia com incentivos à substituição do petróleo por energia renovável. Ele pediu à população que apoie uma campanha por energia limpa e "abrace um novo futuro". O vazamento é o pior desastre ambiental da história do país. Vazam entre 20 mil a 50 mil barris de petróleo por dia do poço da empresa BP, há quase dois meses -
Vazamento é 11/9 ambiental, afirma Obama


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou ontem o vazamento de petróleo no Golfo do México a um "11 de Setembro" ambiental, referindo-se aos atentados em 2001 mataram quase 3 mil pessoas. "Da mesma maneira que nossa visão sobre nossas vulnerabilidades e nossa política externa foi moldada pelo 11 de Setembro, esse desastre vai moldar como nós pensamos sobre o meio ambiente e energia", disse. Obama quer pressionar o Congresso a aprovar uma lei de energia com incentivos à substituição do petróleo por energia renovável. Ele pediu à população que apoie uma campanha por energia limpa e "abrace um novo futuro". O vazamento é o pior desastre ambiental da história do país. Vazam entre 20 mil a 50 mil barris de petróleo por dia do poço da empresa BP, há quase dois meses -
Vazamento é 11/9 ambiental, afirma Obama


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou ontem o vazamento de petróleo no Golfo do México a um "11 de Setembro" ambiental, referindo-se aos atentados em 2001 mataram quase 3 mil pessoas. "Da mesma maneira que nossa visão sobre nossas vulnerabilidades e nossa política externa foi moldada pelo 11 de Setembro, esse desastre vai moldar como nós pensamos sobre o meio ambiente e energia", disse. Obama quer pressionar o Congresso a aprovar uma lei de energia com incentivos à substituição do petróleo por energia renovável. Ele pediu à população que apoie uma campanha por energia limpa e "abrace um novo futuro". O vazamento é o pior desastre ambiental da história do país. Vazam entre 20 mil a 50 mil barris de petróleo por dia do poço da empresa BP, há quase dois meses -
Vazamento é 11/9 ambiental, afirma Obama


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou ontem o vazamento de petróleo no Golfo do México a um "11 de Setembro" ambiental, referindo-se aos atentados em 2001 mataram quase 3 mil pessoas. "Da mesma maneira que nossa visão sobre nossas vulnerabilidades e nossa política externa foi moldada pelo 11 de Setembro, esse desastre vai moldar como nós pensamos sobre o meio ambiente e energia", disse. Obama quer pressionar o Congresso a aprovar uma lei de energia com incentivos à substituição do petróleo por energia renovável. Ele pediu à população que apoie uma campanha por energia limpa e "abrace um novo futuro". O vazamento é o pior desastre ambiental da história do país. Vazam entre 20 mil a 50 mil barris de petróleo por dia do poço da empresa BP, há quase dois meses -gil
Vazamento é 11/9 ambiental, afirma Obama


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou ontem o vazamento de petróleo no Golfo do México a um "11 de Setembro" ambiental, referindo-se aos atentados em 2001 mataram quase 3 mil pessoas. "Da mesma maneira que nossa visão sobre nossas vulnerabilidades e nossa política externa foi moldada pelo 11 de Setembro, esse desastre vai moldar como nós pensamos sobre o meio ambiente e energia", disse. Obama quer pressionar o Congresso a aprovar uma lei de energia com incentivos à substituição do petróleo por energia renovável. Ele pediu à população que apoie uma campanha por energia limpa e "abrace um novo futuro". O vazamento é o pior desastre ambiental da história do país. Vazam entre 20 mil a 50 mil barris de petróleo por dia do poço da empresa BP, há quase dois meses -gil
Vazamento é 11/9 ambiental, afirma Obama


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comparou ontem o vazamento de petróleo no Golfo do México a um "11 de Setembro" ambiental, referindo-se aos atentados em 2001 mataram quase 3 mil pessoas. "Da mesma maneira que nossa visão sobre nossas vulnerabilidades e nossa política externa foi moldada pelo 11 de Setembro, esse desastre vai moldar como nós pensamos sobre o meio ambiente e energia", disse. Obama quer pressionar o Congresso a aprovar uma lei de energia com incentivos à substituição do petróleo por energia renovável. Ele pediu à população que apoie uma campanha por energia limpa e "abrace um novo futuro". O vazamento é o pior desastre ambiental da história do país. Vazam entre 20 mil a 50 mil barris de petróleo por dia do poço da empresa BP, há quase dois meses -gil
Aneel vota hoje homologação do leilão da usina de Belo Monte


A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai votar hoje a homologação do resultado do leilão da usina hidrelétrica de Belo Monte, realizado em abril passado. Com isso, a Aneel está antecipando em cerca de 15 dias o cronograma oficial do processo de concessão da usina do Rio Xingu (PA). Pela programação inicial, a homologação da licitação ocorreria somente em 1º de julho. Pelo cronograma da Aneel, o contrato de concessão da usina deveria ser assinado em setembro. Mas a intenção do consórcio vencedor do leilão é assinar o documento dois meses antes, em julho gil