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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

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Serra diz que governo Lula patrulha e tenta cercear a imprensa
Último Segundo - iG - ‎há 19 minutos‎
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, afirmou na tarde desta quinta-feira (19) no Rio que o governo Lula tenta cercear a liberdade de imprensa e faz patrulhamento da imprensa para impor suas visões. No 8º Congresso Brasileiro de ...

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Polícia prende 6 por tráfico e revista construtora no DF
Estadão - ‎há 47 minutos‎
A Polícia Civil do Rio de Janeiro anunciou a prisão de seis empresários da construção civil em São Paulo, Brasília e Mato Grosso do Sul que estariam envolvidos com o tráfico de drogas para as favelas cariocas e paulistas. Na capital federal, um prédio

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As plataformas da Petrobrás
"Com relação às denúncias de defeitos ou de falta de manutenção em suas plataformas em alto-mar, a Petrobrás vem adotando uma atitude incompatível com as normas que devem reger uma companhia de seu porte. É indispensável que as companhias que exploram petróleo em alto-mar formulem planos para atender a emergências ou para preveni-las. A Petrobrás, como os fatos estão a indicar, não dispõe de nada parecido com um planejamento desse tipo. Pode-se alegar que a ANP e a Marinha é que são responsáveis pela fiscalização de plataformas de produção de petróleo no Brasil. Isso pode significar que, se ocorrer um acidente mais grave, só então a Petrobrás, a ANP e a Marinha, agindo improvisadamente, irão tratar de socorrer as vítimas e de conter os danos ao meio ambiente. E estes podem levar anos para ser eliminados, ao custo de bilhões", editorial

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Rede de Cooperação Alternativa Brasil envia carta ao FNDE
Em carta enviada ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, a Rede de Cooperação Alternativa Brasil, formada por organizações da sociedade civil, por órgãos indígenas e indigenistas, informa que diversos projetos sobre educação indígena diferenciada foram aprovados e não foram contratados. Por isso, não tiveram seus recursos liberados. Assim, projetos de formação continuada de professores indígenas, produção de materiais didáticos específicos em língua indígena e na língua nacional, oficinas linguísticas, propostas pedagógicas e curriculares encontram-se paralisadas.

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Educação e reforma política despertam troca de farpas em debate
Fabrícia Peixoto

Da BBC Brasil em Brasília



Serra e Dilma trocaram farpas sobre oposição a projetos
A eficiência de iniciativas na área da educação, como o Prouni e o Enem, além da importância de uma reforma política no Brasil, despertaram troca de farpas entre três dos principais candidatos à Presidência, que participaram nesta quarta-feira de um debate online promovido pelo jornal Folha de S. Paulo e pelo portal UOL.

O clima ficou mais tenso entre os presidenciáveis quando a candidata do PT, Dilma Rousseff, acusou o Democratas – partido aliado ao candidato José Serra, do PSDB – de ter entrado com um processo no Supremo Tribunal Federal "contra" o Prouni, o programa do governo federal para levar estudantes de baixa renda à universidade.

O tucano respondeu que a medida não era "contra a existência do Prouni, mas sim uma questão de constitucionalidade" e aproveitou o momento para criticar o PT por ter feito oposição a projetos do governo anterior, como a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Plano Real.

"Nesse torneio de quanto pior, melhor, o PT é campeão", disse Serra.

A candidata Dilma Rousseff deu seguimento ao confronto: "a diferença é que nós reconhecemos que votamos errado", acrescentando que o processo contra o Prouni é uma questão "ainda presente".

Enem

Em um outro momento de confronto, Serra disse que o Enem, exame criado nos anos 90 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso para avaliar a qualidade do ensino médio no país, está agora "desmoralizado" diante da denúncia de vazamento da prova durante o governo Lula.

A candidata do PT reagiu à crítica: "Acho um absurdo um candidato vir aqui dizer que o Enem está desmoralizado porque houve um problema com a gráfica", afirmou Dilma, acrescentando que o importante é o problema ser "investigado".

Já a candidata do PV, Marina Silva, que nesse momento do debate não foi questionada, aproveitou o tempo para uma de suas perguntas para se dizer "preocupada" com o que chamou de "ensaio de quase pugilato" entre Dilma e Serra. "Temos que ir aos fatos", afirmou.

Marina também deixou sua farpa durante o debate. Ao falar sobre urbanização, a candidata do PV criticou o fato de o tucano Serra ter apresentado uma favela "virtual" em seu programa na TV, quando existem tantas favelas "reais" no país.

Reforma

Os três candidatos também mostraram ter opiniões divergentes a respeito da reforma política, um dos temas mais explorados durante o debate.

O assunto foi levantado já no início do encontro pela candidata Marina Silva, que defendeu a reforma por meio da instalação de uma assembleia constituinte exclusiva para esse propósito.

Segundo ela, o sistema atual é baseado em alianças que se beneficiam de um processo "viciado ao fisiologismo" e que, por essa razão, o debate sobre uma possível reforma não pode ser feito no ambiente "tradicional" dos congressistas.

"Já são dois ex-presidentes que tentaram a reforma política, e não foi possível por causa da base de alianças que se beneficiam desse processo", disse a candidata. "Por isso, defendo a constituinte exclusiva", acrescentou.

Logo em seguida, Dilma disse também ser a favor da reforma, mas acrescentou que a convocação de uma assembleia constituinte não é a "única opção".

"Podemos fazer a reforma através de uma legislação específica", disse a candidata, citando a proposta do governo atual de mudar o sistema de financiamento público de campanha.

Já Serra foi mais crítico em relação à reforma política. Na opinião do tucano, "essa história não leva a nada" e a solução está na implantação do voto distrital.
Moscou amplia restrição à venda de bebidas alcoólicas
Bebidas mais fortes não poderão ser vendidas em lojas das 22h às 10h, em tentativa de diminuir o alcoolismo.