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segunda-feira, 28 de junho de 2010

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Copa do Mundo da Fifa África do Sul 2010™


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Saneamento e eleição


"O governo Lula às vezes parece movido a susto. Na semana passada, ao participar da assembleia-geral da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento, o presidente Lula confessou ter se assustado ao saber que, aprovada por unanimidade no Senado e por aclamação na Câmara dos Deputados e por ele próprio sancionada há mais de três anos, a Lei de Saneamento Básico não tinha sido inteiramente regulamentada, faltando um decreto seu. Reconheça-se que, nesse caso, o presidente agiu com presteza e, na segunda-feira passada, menos de uma semana depois de ter levado o susto, assinou o decreto que completa a regulamentação da Lei de Saneamento (Lei 11.445/07)", editorial

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Ministério ganha verba, mas pesca fica estagnada


Em sete anos de existência, a pasta da Pesca cresceu 73 vezes. As verbas destinadas às políticas do setor passaram de R$ 11 milhões em 2003 para R$ 803 milhões este ano. O que era uma secretaria foi transformado em ministério em 2009, e foi realizado um concurso, após o qual foram contratadas 100 pessoas, mais 150 temporários. Se o dinheiro e os funcionários foram multiplicados, o mesmo não se pode afirmar em relação aos peixes, que são a razão de ser de toda essa estrutura. A produção, que era de 990 mil toneladas no início do primeiro governo Lula, praticamente não saiu do lugar. Ficou em 1,07 milhão até 2007, número mais recente. Estima-se que em 2009 a produção tenha chegado à casa de 1,3 milhão de tonelada. O dado oficial sai na próxima semana

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Relatório pede o banimento de todo o tipo de amianto

O Brasil deverá dar o primeiro passo para banir definitivamente o amianto crisotila. Dossiê preparado pelo Grupo de Trabalho do Amianto, da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, propõe o banimento de todas as formas de amianto em todo o território nacional e será apresentado para votação na quarta-feira. Na contramão, há um projeto de lei na Assembleia Legislativa de São Paulo, do deputado Waldir Agnello (PTB-SP), que pretende anular o efeito da lei estadual 12.684/2007, que proíbe a produção, transporte e manuseio do amianto no Estado. Está mais que patente que a proibição do amianto só não aconteceu por falta de decisão política, pois há interesses de se manter essa indústria decadente e que só sobrevive por conta do apoio governamental de incentivo à exportação
Mudanças na cidade


"O Rio de Janeiro, espremido entre o mar e a montanha, e São Paulo, às margens das bacias dos rios Pinheiros e Tietê, tendem a sofrer mais com o aumento da temperatura média do planeta, com a elevação do nível do mar e os inevitáveis temporais. Durante encontro, foi apresentada uma pesquisa do Instituto Market Analysis sobre como a população carioca vê a cidade onde vive. Os cariocas estão otimistas com o futuro. Contudo, quando indagados sobre os problemas do cotidiano, essa tendência se inverte. Expressiva maioria considera que a vida na cidade piorou em itens como mudanças do clima, enchentes, deslizamentos, transporte e fornecimento de energia. O estudo dos especialistas e a pesquisa de opinião (disponíveis em www.cebds.org.br/sustentavel) são ferramentas importantes para traçar nossa estratégia de desenvolvimento", artigo de gil
Empresas e governo descumprem reflorestamento


O chamado marketing verde prolifera no País. Sob a bandeira da compensação ambiental, empresas e governos anunciam o plantio de milhões de árvores. Cumprir o prometido é outra história. O caso da prefeitura do Rio, que se comprometeu a reflorestar 40 hectares nos Jogos Pan-Americanos e não plantou uma semente sequer, é um exemplo. O projeto consta no site do governo do Rio para a promoção da Olimpíada de 2016 como iniciativa de sucesso. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente diz que o plantio não ocorreu porque a Petrobrás, que seria parceira no projeto, "declinou". Há casos em que a propaganda é interpretada como enganosa, como ocorreu com a Rede Ipiranga. A Ipiranga prometia "neutralizar todo o gás carbônico que o combustível de seu carro lança na atmosfera" gil

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Para TCU, foi crônica de uma morte anunciada

Auditoria realizada em abril pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a pedido do Senado, levantou "falhas graves" nas políticas públicas de prevenção a desastres climáticos e socorro a vítimas. Constatou que se gasta muito pouco em prevenção e os recursos federais para recuperação de danos, após o desastre, são insuficientes, além de distribuídos sem critério técnico. Técnicos que fizeram o levantamento compararam a situação em Alagoas e Pernambuco à "crônica de uma morte anunciada". O estudo mostra que a tragédia nordestina, região mais castigada do País tanto por secas como por enchentes, tem se repetido ao longo de décadas. Mas apesar das reiteradas recomendações, o poder público não executa políticas preventivas corretas e os danos se repetem

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Procurador mira convênio entre Incra e empresa


O Ministério Público Federal abriu inquérito civil para apurar possível ilegalidade de um convênio firmado entre a superintendência do Incra em São Paulo e uma empresa fabricante de papel para exploração de madeira no Horto Florestal Brasília, em Piratininga. De acordo com o procurador Pedro Antonio de Oliveira Machado, o Incra não tinha competência legal para autorizar a extração da madeira em patrimônio da União. Ele pretende pedir o ressarcimento do prejuízo aos cofres públicos, além da responsabilização dos agentes públicos envolvidos por improbidade administrativa

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Anac veta pistas irregulares e deixa Yanomami sem médicos


Cerca de 5 mil índios da Terra Indígena Yanomami (RR e AM) estão com o atendimento médico prejudicado desde 12 de junho, quando aviões que prestavam serviços de saúde foram proibidos pela Anac de utilizar 34 pistas consideradas irregulares. Segundo a Funasa, a suspensão dos voos afeta o atendimento de casos graves, que exigem internação em hospitais. As aeronaves também transportavam agentes e médicos da Funasa, que ficavam cerca de 20 dias nas aldeias até serem substituídos por uma outra equipe. A Funasa diz ter pedido a homologação das pistas. A Anac diz que empresas que prestam serviço médico podem operar em pistas não regulamentadas se pedirem autorização, o que não foi feito, e que a homologação das pistas depende do Conselho de Defesa Nacional pois estão em uma área de fronteira -