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sábado, 10 de abril de 2010

cuidado com esta mulher.ola em que voçe vota.......gil

A pré-candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), participou neste sábado do evento denominado “Encontro em Defesa do Trabalho Decente”, no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, SP. Organizado pelo Partido dos Trabalhadores, o encontro teve como objetivo realizar um debate e um balanço sobre geração de empregos.







Durante o evento, Dilma discursou aos participantes e, com falas de candidata, disse que não “trairá a nação e nem fugirá das dificuldades”, segundo informa o site de seu partido. A ex-ministra afirmou também que irá sempre respeitar os movimentos sociais e sindicais do país.







A pré-candidata também criticou a atitude de seu principal adversário, o ex-governador José Serra, que oficializou sua pré-candidatura em evento realizado também neste sábado, no Distrito Federal, em relação ao confronto ente a polícia militar e os professores grevistas.







Ela disse ainda que, ao contrário da oposição, não precisa dizer quem é, pois o brasileiro já a conhece em razão de seu trabalho no governo Lula. Por fim, a pré-candidata afirmou ainda que o país precisa criar mais empregos.







Lula







O atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, também falou aos metalúrgicos neste sábado. Lula falou sobre a economia do país e falou que não deixará a inflação voltar em seu governo.







Lula também lamentou a morte do presidente da Polônia, Lech Kaczynski, em acidente aéreo ocorrido na manhã de hoje, na região de Smolensk, na Rússia, e manifestou solidariedade ao povo polonês.







Além disso, o presidente citou ainda a repercussão de suas palavras sobre as multas que recebeu por fazer campanha antecipada em favor de Dilma. Lula afirmou que foi mal interpretado em suas declarações, segundo ele, a crítica não foi dirigida à Justiça Eleitoral, mas aos partidos políticos.







Assim como a ex-ministra, o presidente também criticou a oposição, dizendo que os políticos oposicionistas estariam interessados em dividir o país, dando mais importância ao Sul e Sudeste do que ao Nordeste.

gil
Pai de Fausto Silva morre no interior de São Paulo







Imagem: Divulgação/TV Globo

MAIS: Próximo "Domingão do Faustão" será transmitido de São Paulo



Novos participantes da "Dança dos Famosos" são apresentados



Por FAMOSIDADES



RIO DE JANEIRO - Fausto Silva irá apresentar o “Domingão” deste domingo (11) dos estúdios da Globo em São Paulo por um motivo nada agradável. O pai do apresentador, Maury Corrêa da Silva, morreu na sexta (9) e foi velado durante toda a madrugada.



A causa da morte não foi divulgada. Segundo o “G1”, o corpo de Maury foi enterrado no Cemitério Parque Flamboyant, em Campinas, interior de São Paulo. A produção do “Domingão” confirmou que as gravações da atração continuam de pé.



A coluna de Lauro Jardim, na revista “Veja”, já havia informado, na manhã de sexta, a mudança de localidade nas gravações, mas o primeiro motivo seria por conta das chuvas no Rio de Janeiro, que atingiram o Projac.



Acompanhe o Famosidades no Twitter: http://twitter.com/Famosidades
Por FAMOSIDADES




RIO DE JANEIRO - Fausto Silva irá apresentar o “Domingão” deste domingo (11) dos estúdios da Globo em São Paulo por um motivo nada agradável. O pai do apresentador, Maury Corrêa da Silva, morreu na sexta (9) e foi velado durante toda a madrugada.



A causa da morte não foi divulgada. Segundo o “G1”, o corpo de Maury foi enterrado no Cemitério Parque Flamboyant, em Campinas, interior de São Paulo. A produção do “Domingão” confirmou que as gravações da atração continuam de pé.



A coluna de Lauro Jardim, na revista “Veja”, já havia informado, na manhã de sexta, a mudança de localidade nas gravações, mas o primeiro motivo seria por conta das chuvas no Rio de Janeiro, que atingiram o Projac.
José Serra, a carta da oposição para sucessão de Lula

Da EFE
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São Paulo, 10 abr (EFE).- O economista José Serra, um experiente político que ocupou praticamente todos os degraus da vida pública no Brasil, se prepara aos 68 anos para seu maior desafio, chegar à Presidência do Brasil representando a oposição.



Serra, favorito em todas as pesquisas sobre intenções de voto, foi proclamado hoje como candidato presidencial pelo PSDB, do qual foi um dos fundadores nos anos 80.



Também apoiam sua candidatura o PPS e Democratas (DEM), que junto com o PSDB formam uma das alianças opositoras.



Esta é a segunda vez que a aspiração presidencial toca a sua porta, pois em 2002 também foi candidato do PSDB, mas perdeu justamente para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.



Administrador eficiente, tresnoitado e com fama de antipático, o candidato nasceu em 19 de março de 1942 em uma família de origem italiana na Mooca, um bairro industrial de São Paulo, cidade onde começou sua trajetória política no início dos anos 60 como líder estudantil.



O golpe militar de 1964 o obrigou a interromper seus estudos de engenharia e exilar-se no Chile, onde estudou economia, dedicou-se à docência e trabalhou na Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).



Durante seus anos em Santiago conheceu a chilena Monica Allende, dançarina e psicóloga, com quem se casou e teve dois filhos.



Após o golpe militar que derrubou Salvador Allende teve de exilar-se novamente, desta vez nos Estados Unidos, onde fez mestrado e um doutorado em Ciências Econômicas na Universidade de Cornell e trabalhou como professor na Universidade de Princeton.



Voltou ao Brasil em 1978 para se dedicar totalmente à política quando o regime militar (1964-1985) ainda estava no poder.



Seu primeiro cargo eletivo veio em 1986, quando conquistou uma vaga de deputado federal pelo PMDB, em cuja fundação também participou e do qual depois saiu com outros líderes, como o hoje ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, para criar o PSDB.



Foi reeleito deputado em 1990 e depois, em 1994, chegou ao Senado com a maior votação até então no país, mas em pouco tempo trocou o Legislativo pelo Executivo a convite de seu amigo, o presidente Fernando Henrique, que o nomeou ministro do Planejamento.



Em 1998, já durante o segundo mandato de FHC, foi ministro da Saúde, cargo no qual implantou um bem-sucedido programa de luta contra a aids e enfrentou com bons resultados às multinacionais do setor farmacêutico pelas patentes dos remédios.



Após perder a Presidência para Lula em 2002, Serra reorganizou sua base em São Paulo para buscar a Prefeitura da maior cidade do país, à qual conquistou nas eleições de 2004.



Ficou no cargo só dois anos porque em março de 2006, na metade do mandato, renunciou para ser candidato ao Governo do Estado de São Paulo, posição que alcançou com mais de 12 milhões de votos.



O mandato como governador também não será concluído, pois em 31 de março renunciou ao cargo para concorrer como candidato presidencial e convencido que, como apontam as pesquisas, pode derrotar a ex-ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff, escolhida a dedo por Lula para concorrer pelo PT.



Serra e Dilma não têm o carisma de Lula e sua facilidade de se comunicar com o povo, o que faz com que os especialistas concluam que a campanha eleitoral que começará em julho será uma das mais cansativas de todos os tempos.



Torcedor do Palmeiras, Serra é um grande fã de cinema.



Recentemente, para estreitar o contato com público, ele criou uma página na rede de microblog Twitter, que usa para manter informados seus apoiadores. EFE
Presidente e autoridades polonesas morrem em acidente aéreo
Sáb, 10 Abr, 09h45



SMOLENSK, Rússia (Reuters) - O presidente da Polônia, Lech Kaczynski, o presidente do banco central e o comandante militar do país morreram neste sábado, quando o avião em que estavam caiu em meio a uma densa neblina quando se aproximava de um aeroporto na Rússia.

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O acidente vitimou, ao todo, 96 pessoas. Não há sobreviventes.


A morte de Kaczynski, que ao lado de seu irmão era uma força dominante da política polonesa, traz incerteza política. A eleição presidencial, marcada para outubro, agora precisa ser feita dentro de dois meses, segundo a Constituição.


A primeira-dama e muitos outros funcionários de alto escalão do governo também estavam a bordo do antigo Tupolev Tu-154 que caiu em uma floresta a cerca de dois quilômetros do aeroporto da cidade russa de Smolensk.


É possível que o acidente tenha sido causado por erro do piloto, disse Andrei Yevseyenkov, porta-voz do governo local de Smolensk. Oficiais locais disseram que o avião atingiu o topo de árvores durante a queda.


"As consequências políticas serão duradouras, e isso possivelmente vai mudar todo o cenário futuro da política polonesa", disse Jacek Wasilewski, professor da Escola Superior de Psicologia Social, em Varsóvia.


Kaczynski, de 59 anos, foi aliado do líder do partido Solidariedade, Lech Walesa, e junto com seu irmão fundou o partido Lei e Justiça, de direita. Ele deixou o partido quando se tornou presidente em 2005, mas continuou a apoiá-lo.


Uma fonte do partido disse que o irmão gêmeo do presidente, Jaroslaw Kaczynski, não estava a bordo do avião.


Embora o cargo do presidente seja fundamentalmente simbólico, ele pode vetar leis. Lech Kaczynski enfureceu o governo do primeiro-ministro Donald Tusk muitas vezes ao bloquear projetos de leis, como o que reformava o sistema de saúde do país.


O presidente da câmara baixa do Parlamento, Bronislaw Komorowski, foi nomeado presidente em exercício, como prevê a Constituição. Komorowski também é o candidato presidencial de Tusk pelo partido Plataforma Cívica, de centro.


No avião, que pertencia ao governo polonês e tinha cerca de 20 anos, estava uma delegação de 88 pessoas que viajava para um evento em memória dos assassinatos em massa na cidade de Katyn, sob as ordens do líder soviético Josef Stálin, em 1940.


Entre as vítimas da queda estavam a primeira-dama Maria, o presidente do banco central, Slawomir Skrzypek, no cargo desde 2007, o comandante militar Franciszek Gagor, e o vice-ministro do Exterior, Andrzej Kremer.
gil.