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segunda-feira, 19 de abril de 2010

este MST nao tem geito,eles nao querem trabalhar

MST ocupa sede do Incra em Brasília

Foto: Marcello Casal Jr./ ABr Os manifestantes chegaram ao prédio por volta das 5h e entraram de forma pacífica

Da Agência Brasil
brasil@eband.com.br
Integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) ocupam desde o início da manhã desta segunda-feira a sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Brasília. Cerca de 700 integrantes participam da manifestação, de acordo com a entidade.

Segundo o MST, o objetivo da mobilização é pressionar o governo a dar continuidade à reforma agrária.

De acordo com a procuradora do Incra, Deysianne Moreira, o instituto vai apresentar na Justiça Federal ainda nesta segunda-feira um pedido de reintegração de posse.

Os manifestantes chegaram ao prédio por volta das 5h e entraram de forma pacífica.

Logo depois, ocuparam a entrada do edifício, sem permitir o acesso de funcionários que chegavam para trabalhar. O presidente do Incra, Rolf Hackbart, não conseguiu entrar no prédio.

Segundo o líder da mobilização e membro da coordenação nacional do MST, Luiz Afonso Arantes, “a reforma agrária está parada” no país. “A ocupação serve de elemento para pressionar o governo a atentar às necessidades do movimento”, acrescentou.

A mobilização faz parte da Jornada de Lutas pela Reforma Agrária, o chamado Abril Vermelho. O MST exige o assentamento das 90 mil famílias acampadas em todo o Brasil, assim como a atualização dos índices de produtividade, a garantia de recursos para as desapropriações e investimentos públicos nos assentamentos (crédito para produção, habitação rural, educação e saúde).

A jornada de lutas ocorre há 13 anos e marca o Dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária, 17 de abril. O dia foi instituído para relembrar o Massacre de Eldorado de Carajás, ocorrido em 1996, quando 19 sem-terra foram assassinados no sul do Pará.gil

foi para o inferno,- coitatdos e dos rapazes que morreram.

EnviarCorrigirNotícias SMSFale ConoscoO Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia (GO) informou nesta segunda-feira que uma perícia realizada no corpo do pedreiro Adimar Jesus da Silva constatou “morte por asfixia”. Ele foi encontrado morto na cela onde estava preso na Delegacia de Repressão a Narcóticos (Denarc).


Suspeito de mortes em Luziânia é encontrado morto em cela
Laudo preliminar revela crueldade dos assassinatos


O pedreiro era acusado de matar seis jovens em Luziânia, cidade goiana no entono do Distrito Federal.

Segundo informações do IML, não havia no corpo do pedreiro marcas de perfuração. Além disso, o exame toxicológico não constatou a ingestão de nenhuma substância. O laudo oficial deve ficar pronto em dez dias e o corpo deve ser liberado para a família em dois ou três dias.




Pedreiro assumiu assassinato dos jovens/ Foto: Futura Press




A Corregedoria da Polícia Civil de Goiás investiga a morte do pedreiro, com o acompanhamento do Ministério Público do estado.

O delegado responsável pelo inquérito, Josuemar Vaz de Oliveira, afirmou que a polícia acredita que Adimar tenha cometido suicídio, mas que a corregedoria vai investigar o caso porque a morte ocorreu dentro de uma delegacia estadual.

Josuemar não soube informar se o pedreiro será enterrado em Luziânia, cidade onde ele morava.

O delegado também disse que a morte de Adimar não deve atrapalhar as investigações sobre o assassinato dos adolescentes e que a polícia continua a trabalhar com a hipótese de que o pedreiro cometeu os seis crimes sozinho.

Morte

De acordo com a delegada-titular da Denarc, Renata Cheim, eram 12h45 de domingo quando outros presos pediram que os policiais de plantão fossem até a carceragem.

Os detentos, que ocupam uma cela vizinha ao cubículo de três metros quadrados onde Adimar estava isolado, tinham acabado de ter uma longa conversa com o pedreiro. Encostado na grade de sua cela, Adimar contara, friamente, detalhes dos assassinatos que cometera. De repente, ele parou de falar e ligou o chuveiro.


Futura Press

Polícia diz que pedreiro cometeu suicídio com tecido de colchão




O repentino silêncio do pedreiro e o som da água batendo direto no chão e ecoando no corredor onde minutos antes se ouvia o relato do assassino chamaram a atenção dos 12 detentos amontoados na cela próxima. Assim que os plantonistas chegaram, encontraram o corpo de Adimar. "Os presos chamaram e, quando os policiais chegaram na carceragem, viram que ele estava morto", disse a delegada.

Adimar da Silva estava dependurado na grade da pequena janela que serve para arejar a cela. Para se enforcar, disse a delegada, o pedreiro usou o viés do colchão que lhe fora entregue assim que chegou à carceragem.

Pelos relatos que a delegada ouviu dos demais presos, Adimar começou a planejar o suicídio na véspera.

De Luziânia, a mãe de um dos garotos mortos, Valdirene Fernandes da Cunha, lamentou a morte do pedreiro porque, vivo, ele poderia contribuir para elucidar o que acredita ainda não estar bem explicado.

"Eu acredito que ele não cometeu esses crimes todos sozinho", disse. "Mas, se ele se matou mesmo é porque tinha certeza de que não teria o perdão", emendou a analista de contas, evangélica da Assembleia de Deus.

Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), integrante de uma comissão do Senado que foi a Goiânia tomar o depoimento de Adimar, houve falha do poder público. "É difícil impedir uma pessoa que quer se matar, mas nesse caso, mais uma vez o Estado falhou", afirmou.gil

este lula nao tem jeito

Fernando Henrique considera que o Brasil precisa usar mais seu “soft power”, termo criado pelo professor Joseph Nye, da Harvard, para descrever a força da influência cultural e ideológica em contraposição à força bruta. Para o ex-presidente, Lula poderia se valer mais dessa tática para convencer o Irã a desistir de seu programa nuclear, por exemplo.

“O Brasil é contra a energia nuclear (para a guerra), não tem porque parecer que está do outro lado”, disse. Para ele, Lula foi infeliz ao ironizar o acordo de desarmamento firmado entre Estados Unidos e Rússia em 8 de abril. O atual presidente falou que as potências estariam se livrando de armas antigas.

Privatizações

“Quem não tem celular quer ter, e acesso a internet”, disse FHC ao ser perguntado sobre as polêmicas privatizações feitas pelo seu governo, notadamente a das teles. “Ao privatizar, criamos competição e agências reguladoras (...) a questão não é ser privado ou estatal, é ser fiscalizado”, afirmou.

Questionado sobre as denúncias de corrupção na venda das empresas de telefonia, FHC lembrou que todos os processos foram arquivados. “A privatização foi feita moderadamente e com critérios”, garantiu. Ele diz que hoje privatizaria os terminais aéreos e que o governo não faz isso "por medo".

Esquerda e volta à política

“Sou de esquerda (...) hoje na prática é justiça social, democracia, distribuição de renda”, respondeu, perguntado sobre a evolução de seu pensamento desde a militância no MDB. “PSDB e PT são (partidos) de centro olhando para a esquerda”, opinou.

E a tal mosca da política? “Fui duas vezes presidente e senador. Disse que não seria mais nada e não fui, tenho 79 anos, seria uma irresponsabilidade. Tenho minha voz e uso”.gil

e uma boa,pois sou m cadeirante.

Deficientes praticam mergulho submarino em Ilha Bela
O curso de natação adaptada para pessoas com deficiência é o carro-chefe do Pefa (Programa de Educação Física Adaptada)
16 de Abril de 2010. Publicado por Vininha F. Carvalho

Oito deficientes vão praticar mergulho submarino, nos dias 17 e 18 de abril, em Ilha Bela, litoral Norte paulista. Pioneira no Brasil, a ação é uma iniciativa do Núcleo de Apoio à Natação Adaptada de Santo André (Nanasa), mantido pela Prefeitura, com patrocínio da APOLO (Associação das Indústrias do Polo Petroquímico do Grande ABC).

O mergulho começa às 14h e será feito por alunos e ex-alunos do Nanasa, todos portadores de deficiência física, intelectual, visual ou auditiva, e com idade superior a 15 anos.

Para entrar no mar, o grupo contará com apoio de cinco especialistas da HSA (Handcapped Scuba Association), programa mundial pioneiro na realização de atividades subaquáticas para pessoas com deficiências, além de instrutores do Nanasa e profissionais de Educação Física. A praia exata para realização do mergulho será definida no dia, de acordo com as condições do mar mediante avaliação dos instrutores.

O grupo foi escolhido após participar, com sucesso, do ‘I Desafio Subaquático’, realizado em setembro passado, em Santo André. A prática, conhecida como discovery de mergulho, proporcionou aos deficientes a vivência do mergulho numa piscina semiolímpica.

Na oportunidade, aprenderam a usar equipamentos, como luva e roupa especiais, nadadeiras, cinto de lastro, colete equilibrador, cilindro e regulador. Além disso, receberam treinamento teórico sobre técnicas de mergulho e informações sobre a história do turismo submarino no Brasil e no mundo.

“É uma experiência muito interessante, porque vão poder colocar em prática tudo que aprenderam e num ambiente cheio de surpresas naturais“, comenta Ivan Teixeira Cardoso, professor e coordenador do Programa de Educação Física Adaptada (Pefa), responsável pelo Nanasa.

Natação adaptada:

O curso de natação adaptada para pessoas com deficiência é o carro-chefe do Pefa (Programa de Educação Física Adaptada), que conta com patrocínio da APOLO. Ministrado no Nanasa, o curso recebe 240 deficientes por ano e tem duração de um a quatro semestres, de acordo com o desenvolvimento do aluno. Desde 2002, o curso já formou 759 pessoas.

De acordo com levantamento feito pelo Nanasa, 25% dos diplomados continuam com atividades semelhantes, índice considerado muito positivo pela organização.

Serviço:
I Mergulho Submarino no Mar
Dias: 17 e 18 de abril (sábado e domingo), a partir das 14h.
Local: Ilha Bela – Litoral Norte de São Paulo

Fonte: Maria do Socorro Diogo