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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Vazamento da BP é maior que o previsto
O governo dos Estados Unidos anunciou ontem que o vazamento de petróleo do poço operado pela British Petroleum (BP) no Golfo do Méxido foi da ordem de 4,9 milhões de barris, o equivalente a 780 milhões de litros. Os números confirmam que esse foi o pior vazamento de óleo da história americana. Recorde anterior: 41 milhões de litros de petróleo vazaram do navio Exxon Valdez, no Alasca, em 1989 gil
Mercosul faz acordo para conservar Aquífero Guarani
Um acordo firmado ontem entre os países que compõem o Mercosul - Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai - e possuem reservas de água do Aquífero Guarani prevê medidas para a conservação dos recursos hídricos do manancial. Cada um dos países terá soberania no uso da água e também deverá ser responsabilizado pela poluição. O documento foi assinado no Conselho do Mercado Comum do Mercosul e considera que o aquífero é um recurso que ultrapassa as fronteiras e é de importância estratégica para o abastecimento de água para a população dos quatro países. Dois terços da área total do aquífero, de 1,2 milhão de km², estão em território brasileiro gil
Oceanos pedem socorro
Dois recentes episódios de vazamento de óleo (no Golfo do México e na China) acenderam para a maioria das pessoas uma preocupação que, para muitos especialistas, já é antiga: o estresse dos mares e oceanos, também causado pela ação dos homens. Segundo os estudiosos, para tentar salvar o que ainda resta do ecossistema marinho, precisamos diminuir as emissões de CO2 na atmosfera. Se continuarmos emitindo gás carbônico como fazemos hoje (os oceanos absorvem 30% de toda a quantidade), os mares vão ficar cada vez mais ácidos, com reflexo direto na vida marinha. Outros dois fatores que também levam os oceanos ao estresse são o lixo em demasia nos oceanos e a pesca predatória gil

gil

Regulamentação da legislação deve ocorrer em 90 dias
A regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos deve ocorrer dentro de 90 dias, de acordo com empresários ligados ao setor de resíduos. "A transição que precisa ser feita é o fechamento dos lixões", diz Carlos Roberto Vieira Filho, diretor da Abrelpe, entidade que reúne as empresas de tratamento de resíduos. Segundo ele, 43% dos resíduos coletados no Brasil hoje têm destino inadequado. Outro avanço que virá com a regulamentação da lei de resíduos é a implementação dos processos de logística reversa. "A lei cria as diretrizes gerais. Agora é o momento de detalhar como isso será na prática", diz André Luiz Saraiva, diretor de responsabilidade socioambiental da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee)

gil

Lei do resíduo sólido exigirá R$ 6,1 bi
Sancionada ontem pelo presidente Lula, a Política Nacional de Resíduos Sólidos exigirá investimentos de pelo menos R$ 6,1 bilhões nos próximos quatro anos para a implantação das iniciativas previstas no plano, como a substituição de lixões por aterros sanitários. A estimativa é da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o governo deve investir inicialmente R$ 1,5 bilhão, a partir de 2011 - verba que será repassada para Estados, municípios e cooperativas. A nova lei estabelece ações como o sistema de logística reversa, pelo qual empresas de eletroeletrônicos, pilhas e pneus terão de dar destinação adequada para itens usados. Proíbe ainda lixões, prevê que Estados e municípios façam planos para a destinação do lixo, além de incentivar linhas de financiamento para cooperativas