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segunda-feira, 3 de maio de 2010

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Brasil e Paraguai acertam medidas conjuntas de combate ao tráfico

Seg, 03 Mai, 04h43







PONTA PORÃ (AFP) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega paraguaio Fernando Lugo resolveram aplicar medidas conjuntas para combater a violência do narcotráfico, em um encontro realizado nesta segunda-feira na fronteira, onde as cidades de Ponta Porã (Brasil) e Pedro Juan Caballero (Paraguai) são separadas apenas por uma avenida.



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A presença do senador governista paraguaio Robert Acevedo - sobrevivente de um atentado promovido por traficantes há oito dias a alguns metros do local onde estavam os chefes de Estado nesta segunda-feira - deu um ar emotivo ao encontro.





Os presidentes instalaram uma placa em memória dessa reunião na avenida que serve de divisão entre os dois países. Posteriormente, eles se dirigiram à sede do 11° Batalhão de Cavalaria de Ponta Porã para discutir acordos contra a violência e outros assuntos pendentes sobre a hidrelétrica binacional Itaipu.





"Os traficantes se meteram com os governos de Brasil e Paraguai. Agora vamos enfrentá-los", disse Lula ao anunciar que ambos os países deverão encarar um combate frontal contra os traficantes.





O senador Acevedo admitiu à AFP que sua vida continua em perigo por conta das denúncias que fez. "Preciso que o governo me proteja, a mim e a minha família, para continuar vivo", declarou.





"Nem usando a violência contra um senador ou matando seus guarda-costas ou proferindo ameaças eles vão conseguir intimidar os governos de Brasil e Paraguai", disse Lula.





No atentado contra o senador paraguaio, dois guarda-costas do parlamentar morreram.





Acevedo afirmou que o narcotráfico movimenta em torno de 50 milhões de dólares por ano, apenas na fronteira entre Brasil e Paraguai.





"Se não determos (o tráfico) agora, essa região vai se tornar uma Ciudad Juárez (México) em pouco tempo", enfatizou.

gil

País tem 10 mil MW de energia na gaveta


Enquanto o governo se mobiliza para construir a mega hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, de 11.233 megawatts (MW), outras 182 usinas estão na gaveta, sem previsão de construção, por causa de problemas ambientais, jurídicos e econômicos. Juntas, elas somam 10 mil MW de capacidade instalada, o equivalente a 25% da potência dos novos projetos de geração elétrica no Brasil (sem Belo Monte). Os dados constam do último relatório de fiscalização da Aneel e incluem hidrelétricas, termoelétricas e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs, de até 30 MW). Algumas delas estão no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), desde a versão anterior, de 2007, como Tijuco Alto, Pai Querê e Cachoeirinha. Motivos não faltam para paralisar os projetos. Mas o principal deles é a dificuldade de conseguir a licença ambiental, em especial no caso das hidrelétricas - OESP, 3/5, Economia, p.B1.