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quinta-feira, 15 de julho de 2010

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Índio quer cargo


Acampados na Esplanada dos Ministérios, cerca de 80 índios lutam por uma demarcação territorial diferente: querem a volta de cargos da Funai que foram extintos pelo governo. A maior queixa é com a redução das administrações regionais e postos da Funai, na maioria dirigidos por indígenas. Das 45 unidades regionais da Funai, 9 foram extintas por decreto. Houve ainda redução de postos avançados, nas entradas das aldeias. Procurada, a Funai não se manifestou -
Manguezais desaparecem 4 vezes mais rapidamente que florestas terrestres


O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) revelou que os manguezais continuam desaparecendo quatro vezes mais rapidamente que as florestas terrestres. O órgão divulgou um atlas detalhado sobre esses ecossistemas, que existem em 123 países nas regiões tropicais e subtropicais, entre eles o Brasil. O atlas destaca que uma quinta parte da totalidade dos manguezais se perdeu desde 1980 e adverte que se a destruição continuar nesse ritmo trará como consequência uma deterioração econômica e ecológica de grandes proporções. A destruição dos manguezais se deve principalmente à pesca de camarões e ao desenvolvimento costeiro, de acordo com o Pnuma - gil

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Cedae quer levar água potável a preço menor para 111 comunidades


A Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) pretende levar água potável para cerca de um milhão e cem mil pessoas de 111 comunidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Com um orçamento de R$ 80 milhões, o projeto Água Para Todos prevê nova rede de tubulações, reservatórios, projetos sociais de conscientização do uso da água e o cadastramento de residências

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Lei que coíbe sacolas de plástico no estado entra em vigor na sexta-feira


Nesta sexta-feira começa a vigorar a lei estadual que pretende reduzir o número de sacolas plásticas usadas no Rio de Janeiro. As lojas terão três alternativas: dar gratuitamente sacolas retornáveis aos clientes; oferecer a quem levar bolsas para transportar as compras um desconto de R$ 0,03 a cada cinco itens adquiridos; ou trocar um quilo de arroz ou qualquer outro produto da cesta básica, de valor similar, a cada devolução de 50 sacolas, que devem estar limpas. As medidas passarão a vigorar porque o governador Sergio Cabral vetou ontem projeto de lei que prorrogava o prazo para a mudança entrar em vigor. O Rio gasta R$ 30 milhões por ano para limpar os rios. A rede de supermercados Carrefour anunciou que eliminará os sacos de plástico até 2014

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Selos verdes confundem consumidor


De madeira a alimentos, a profusão de selos verdes no mercado confunde o consumidor. No Brasil, levantamento recente realizado pelas consultorias Unomarketing, Mob Consult e Ideia Sustentável apontou a existência de 600 selos verdes ou com atributos de sustentabilidade - grande parte é de selos colocados pelas próprias empresas, sem auditoria ou verificação independente. Um outro estudo, internacional, reforça a ideia: o World Resources Institute (WRI), entidade com sede em Washington (EUA), mapeou a existência de 340 selos socioambientais em 42 países. Menos de um terço dos selos pesquisados monitora os reais impactos sociais e ambientais da cadeia produtiva. A grande fonte de dúvidas para quem vai às compras é a confiabilidade dos selos
Os pobres


"Eles são disputados como moeda política em época de eleição e servem para emoldurar biografias. Mas o que os números e fatos mostram é que há uma continuidade no processo de redução da pobreza brasileira nos últimos 17 anos. É bom que tenha continuidade. Por outro lado, seria necessário dobrar a renda dos pobres brasileiros para se chegar a um nível adequado ao desenvolvimento do Brasil. Os avanços dos últimos três governos mostraram ao país um fato animador: está dentro das nossas possibilidades eliminar a pobreza extrema, e reduzir substancialmente o percentual de pobres no Brasil. Outra constatação também é inevitável: ainda estamos muito atrás do que deveríamos estar dado o nível de desenvolvimento econômico do país", artigo de gil

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Casa e museu de Chico Mendes são fechados por falta de verba


A família de Chico Mendes decidiu fechar a casa onde o seringueiro e sindicalista morou e o Centro de Memória de Chico Mendes, em Xapuri (AC). Segundo a viúva, Ilzamar Mendes, a família e o instituto responsável não conseguem manter os locais por falta de dinheiro. Até o ano passado, o instituto recebia verbas do governo do Acre para realizar cursos e manter a casa e o museu, que não cobravam ingressos. Em três anos foram repassados R$ 685 mil. Segundo o governo, o convênio foi encerrado porque o instituto não prestou contas dos recursos. Em outubro passado, o Ministério Público do Acre denunciou o Instituto Chico Mendes por uso irregular da verba. A viúva nega as acusações de uso irregular do dinheiro