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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

gil

PM evita confronto entre passeatas contra e pró-Collor
Foi preciso um cordão de isolamento do batalhão de choque da Polícia Militar de Alagoas para separar os manifestantes, mas não evitou a troca de vaias e hostilidades
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Agência Estado
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Osmar Dias - ParanáNotícias sobre candidatos a
governador do Paraná.

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Duas passeatas - uma contra e outra a favor do candidato ao governo de Alagoas Fernando Collor (PTB) - percorreram as ruas do centro de Maceió nesta quarta-feira (11) pela manhã e os participantes quase entraram em confronto quando o grupo pró-Collor passou em frente ao prédio do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), onde estavam concentrados os estudantes que participavam do ato "Collor Nunca Mais", na Praça Sinimbu.

Foi preciso um cordão de isolamento do batalhão de choque da Polícia Militar de Alagoas para separar os manifestantes, mas não evitou a troca de vaias e hostilidades. Segundo o líder comunitário Antônio Fernando da Silva, um dos coordenadores do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que organizou a passeata "Collor Nunca Mais", os manifestantes a favor do candidato do PTB ganharam cada um R$ 50,00 para participar da passeata.

Já os organizadores da manifestação "Quero Collor outra Vez" disseram que a manifestação "Collor Nunca Mais" era patrocinada pelos adversários do ex-presidente. "Foi um ato político, partidário, que não demonstrou a opinião do povo de Alagoas. A prova disso é que havia pessoas com adesivos de outros candidatos, que apoiam a candidatura majoritária que concorre à reeleição, fazendo política contra o senador Collor", afirmou Anderson Xavier, presidente da Juventude Nacional do PTB.

Os organizadores do movimento "Collor Nunca Mais" negaram essa informação e disseram que a manifestação não teve a participação de nenhum partido político, nem de candidatos. "Nossa manifestação conta apenas com o apoio do povo, dos trabalhadores, dos estudantes, dos sindicalistas e dos movimentos sociais, que de forma espontânea vieram participar desse primeiro ato público contra a candidatura antipopular de Collor", afirmou o advogado Adriano Argolo.

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Lula sanciona lei que limita ação do TCU
O presidente Lula sancionou ontem a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2011 que cria brechas para o governo gastar com mais facilidade e, ao mesmo tempo, fugir da fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU). Lula garantiu a flexibilidade na contratação de obras e serviços por empresas públicas e para realização da Copa do Mundo de 2014. Isso será possível porque na LDO de 2011, aprovada às pressas pelo plenário do Congresso Nacional no mês passado, existe um artifício que possibilita que Petrobrás e Eletrobrás fiquem fora da aplicação de tabelas oficiais de preços, que são utilizadas pelo TCU para investigar irregularidades. Além disso, em vez de ser utilizado o preço de cada item, as obras poderão ser fiscalizadas pelo valor global do empreendimento -

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Mato Grosso lançará bolsa para 'exportação' de florestas
O setor agropecuário de Mato Grosso, conhecido internacionalmente por seus passivos ambientais, anunciou que pretende se tornar "exportador" de florestas, rios, áreas de reserva legal e de preservação permanente. Entidades como a Famato (Federação da Agricultura e Pecuária) lançaram na última semana uma bolsa de ativos ambientais que irá cadastrar, auditar e certificar propriedades rurais interessadas no mercado de compensações ambientais. Os créditos serão colocados à disposição de quem quer compensar as emissões de suas atividades econômicas. Além da área de mata preservada, fatores como biodiversidade e "pegada hídrica" serão contabilizados e convertidos em créditos. As primeiras áreas a serem cadastradas serão 1.234 pequenas propriedades ribeirinhas que participam de um programa de recuperação das margens do rio Cuiabá -

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Campanha de Marina repassa R$ 200 mil para Gabeira
O Globo - ‎há 54 minutos‎
SÃO PAULO - O comando da campanha à Presidência de Marina Silva (PV) repassou hoje R$ 200 mil à candidatura do deputado Fernando Gabeira (PV) ao governo do Rio de Janeiro. A informação já consta no site oficial da campanha do candidato. ...

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"Não há presidente que possa governar na garupa", diz José Serra
Abril - ‎há 28 minutos‎
"Eu acho que as pessoas estão preocupadas com o futuro. Quem vai tocar o Brasil. Quem tem mais condições de realizar esta tarefa", disse o tucano, refutando comparações entre Lula e FHC O candidato a Presidência da República pelo PSDB, José Serra, ...

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Médicos no Sírio-Libanês confirmam linfoma no presidente do Paraguai
G1.com.br - ‎há 17 minutos‎
Médicos responsáveis pelo atendimento do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo confirmam nesta quarta-feira (11) a presença de linfoma folicular não-Hodgkin em gânglio da virilha do político de 59 anos. ...

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Usinas de urânio receberão R$ 348 mi em 3 anos
Para o País poder exportar urânio enriquecido até o fim da década e superar o atraso no plano de dominar o ciclo do combustível nuclear em escala industrial, o presidente Lula determinou a inclusão no Orçamento do ano que vem de um investimento de R$ 127 milhões, informou o ministro Sérgio Rezende (Ciência e Tecnologia). As necessidades de consumo de urânio enriquecido foram estabelecidas com base na expansão no número de usinas nucleares no País. Além de Angra 3, o governo estuda a construção de pelo menos mais quatro usinas até 2034. As duas primeiras são projetadas para o Nordeste, provavelmente às margens do rio São Francisco. Projeções levadas a Lula mostram que o País precisa enriquecer urânio para abastecer nove usinas nucleares até 2034

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Varejo brasileiro supera previsão em junho e tem semestre recorde
Abril - ‎há 1 hora‎
O volume de vendas no varejo brasileiro cresceu mais que o esperado em junho, fechando o primeiro semestre do ano com alta recorde de 11,5%, de acordo com balanço divulgado nesta quarta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ...

dil

Um grupo de ex-alunos, todos muito bem estabelecidos profissionalmente, se reuniu para visitar um antigo professor

da universidade.

Em pouco tempo, a conversa girava em torno de queixas de estresse no trabalho e na vida como um todo.

Ao oferecer café aos seus convidados, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule e uma variedade

de xícaras de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas, dizendo a todos

para se servirem.

Quando todos os estudantes estavam de xícara em punho, o professor disse:

-Se vocês repararem pegaram todas as xícaras bonitas e deixaram as simples para trás.

Não está errado querer o melhor para si... mas, muitas vezes, esta é a fonte dos maiores problemas!!

Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao café.

Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até ocultam o que estamos bebendo.

O que todos realmente queriam era o café, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as melhores xícaras...

Agora, pensem nisso: a vida é o café.

Empregos, dinheiro e posição social são as xícaras.

Elas são apenas ferramentas para sustentar e conter a vida.

Às vezes, ao nos concentrarmos apenas na xícara, deixamos de saborear o café.

Portanto nunca deixe de saborear o seu café!

gil

Encantos do Brasil
Operadores internacionais chegam ao Brasil antes do ABETA SUMMIT 2010 para conhecerem 11 destinos de Ecoturismo e Turismo de Aventura

gil

Cintura larga aumenta risco de morte prematura, diz estudo

Maior risco de morte não depende do IMC da pessoa, diz o estudo
Um estudo divulgado nos Estados Unidos indica que pessoas que têm cintura larga têm uma chance maior de morte prematura, independentemente do IMC (índice de massa corporal, que mede a relação entre peso e altura).

A pesquisa da American Cancer Society sugere que cinturas maiores do que 110 centímetros nas mulheres e 120 centímetros nos homens dobram o risco de mortalidade em relação aos homens com cinturas menores do que 90 centímetros e mulheres com cinturas menores do que 75 centímetros.

Os pesquisadores analisaram dados de mais de 100 mil homens e mulheres com mais de 50 anos ao longo de nove anos.

O estudo também sugere que, entre as mulheres, a ligação entre cintura larga e maior risco de morte é maior entre aquelas com peso considerado normal.

Entretanto, os autores da pesquisa dizem mais estudos são necessárias para determinar a causa dessa relação entre cintura larga e mortalidade.

Causa de morte

O estudo, divulgado na publicação especializada Archives of Internal Medicine, analisou dados de 48.500 homens e de 56.343 mulheres, predominantemente brancos. No início do estudo, a idade média dos homens era de 69 anos, e das mulheres, 67.

Durante os nove anos do estudo, 9.315 homens e 5.332 mulheres morreram.

Os pesquisadores notaram que o risco de morte aumentava conforme o aumento da circunferência da cintura, independentemente de a pessoa ter peso normal, estar acima do peso normal ou de ser obesa.

A análise indicou um aumento significativo do risco entre os homens com cinturas maiores do que 110 centímetros ou em mulheres com cinturas a partir de 95 centímetros.

Mas apenas em homens e mulheres com cinturas muito largas (acima de 120 centímetros para homens e acima de 110 centímetros para mulheres) o risco de morte dobrou.

A causa mais comum de morte foi insuficiência respiratória, seguida de doenças cardiovasculares e depois câncer.

“Nossos resultados sugerem que, independentemente do peso, evitar o aumento na circunferência da cintura pode reduzir o risco de morte prematura”, conclui o estudo.

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Em destaqueBrasil
Atualizado em 10 de agosto, 2010 - 12:42 (Brasília) 15:42 GMT
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Britânico que caminhou Amazonas elogia consciência ambiental de jovens no Brasil
Pablo Uchoa

Da BBC Brasil em Londres



Expedição durou 859 dias - Ed saiu do Peru em abril de 2008

O britânico que percorreu o rio Amazonas da nascente à foz disse que ver a destruição da floresta é "de partir o coração", mas contou que está "otimista" em relação à consciência ambiental das novas gerações no Brasil.

Ed Stafford, de 34 anos, falou à BBC Brasil horas depois de completar a façanha de caminhar 859 dias do Peru até a região em que o Amazonas se encontra com o Oceano Atlântico, em Belém.

Ao longo do caminho, "os momentos mais inesquecíveis foram no meio da floresta, em torno do fogo, logo após um banho de rio", disse o aventureiro.

"O isolamento e a sensação de estar perto da floresta é fantástico. Depois disso, entrar em uma área de floresta que acabou de ser cortada, quando a floresta se torna vegetação secundária, é de partir o coração."

Exploração de madeira

Ed saiu do Peru no dia 2 de abril de 2008, em uma viagem que teve como objetivo chamar atenção para os perigos que ameaçam a floresta e levantar recursos para entidades ambientais.

Cinco meses depois, encontrou o peruano Gadiel Sánchez, o Cho, que a princípio entrou na viagem apenas como guia por cinco dias e acabou caminhando por dois anos até o resto da expedição.

"Em termos de desmatamento, infelizmente, essa é uma batalha que ainda não foi vencida", contou Ed, de seu telefone por satélite de Belém. "Há tanta exploração madeireira sendo feita sem nenhuma fiscalização, sem nenhuma autoridade para fazer valer as restrições. É triste."

"Os velhos donos do poder ainda estão mandando, e são eles que se beneficiam da exploração da floresta, e enquanto eles estiverem no poder isso vai continuar acontecendo", disse.


Para Ed, dois anos e meio é 'um longo tempo longe da família'
"Por outro lado, as novas gerações, especialmente no Brasil, estão muito, muito conscientes das questões ambientais e têm muito orgulho de sua floresta, então estou otimista em que essa situação pode mudar."

Já o peruano Cho, que vem de uma comunidade humilde baseada na exploração cafeeira e madeireira da floresta, contou que a viagem serviu para fazê-lo "experimentar as coisas que existem na floresta" e que ele não havia percebido.

"A floresta é linda e nós a estamos destruindo", disse, simplesmente. "Precisamos reflorestar, precisamos fazer alguma coisa para preservar a floresta."

Expedição

A saga dos dois terminou na segunda-feira pela manhã, após uma noite passada caminhando. Ed disse que a atenção que recebeu das comunidades por onde passava, principalmente à medida que se aproximava ao fim da expedição, deixou-o "surpreso" e "emocionado".

"Este foi o dia mais fenomenal da minha vida", disse, ao alcançar o mar da costa paraense.

"Eu estava me preparando para a decepção com o dia de hoje porque, depois de dois anos e meio, não se pode esperar que a história ainda seja fantástica. Mas quando cheguei ao mar e senti a positividade dos moradores… as pessoas vieram ver, tocaram música ao vivo, todo mundo estava dançando na praia, além de toda a atenção da imprensa…"

O britânico disse que foi contaminado pela "simpatia e generosidade" dos brasileiros.

"É um contraste tão grande com as comunidades fechadas do Peru", comparou. "No Brasil, fomos recebidos de braços abertos em todos os lugarejos aonde chegávamos."

Até por essa razão, Ed credita a Cho muito do sucesso da expedição. No blog onde contou, ao longo dos anos, o dia-a-dia de sua aventura, ele diz que o peruano escapou da morte diversas vezes por um triz – mas sempre mantendo a calma e a serenidade.

Um dos vídeos mostrados no blog, por exemplo, mostra Cho extremamente debilitado após contrair uma doença tropical. O peruano diz que nunca teve medo de morrer.

"Medo? Não, nunca tive medo de nada. Fiquei preocupado porque não estávamos avançando por minha culpa, porque eu estava doente", disse.


Cho diz que quer voltar para o Peru e trabalhar com reflorestamento
"É claro que eu me preocupava com minha saúde, mas nessas horas, que diferença faz se eu estivesse doente ou saudável? Eu apenas pensava que, se tivesse de morrer, eu morreria. Se tivesse de viver, viveria. Mais cedo ou mais tarde, o que tem de acontecer na vida de alguém acontece."

As estatísticas que a equipe de Ed divulgou aos jornalistas são curiosas. Estima-se que ele tenha recebido 50 mil picadas de mosquitos e ferroadas de milhares de vespas e abelhas ao longo da caminhada.

O britânico também foi picado por um escorpião e uma formiga gigante, contraiu leishmaniose e teve a cabeça populada por ovos da mosca-de-cavalo.

Risco de morte

Mas nada, diz ele, se compara ao temor de ser morto pelos índios ashaninka, que pensaram que ele queria matar crianças para roubar-lhes os órgãos para o tráfico.

"Usávamos uma frequência de rádio para avisar as comunidades que estávamos nas redondezas. No entanto, uma delas respondeu ao nosso comunicado, dizendo que se qualquer homem branco entrasse na área deles seria morto", contou.

Segundo o britânico, Cho teve a ideia de navegar por ilhas e dar a volta pela comunidade. Mas os indígenas perceberam a estratégia e os abordaram com canoas, os homens armados com armas de fogo e arcos e flechas e as mulheres, com facões.

"Eles estavam furiosos. Não tenho dúvida de que se tivéssemos sido agressivos eles estavam prontos para nos matar, mas não fomos, nos comportamos da maneira mais passiva que foi possível", disse Ed. "Ao longo do tempo essa situação foi se desanuviando e percebemos que são pessoas incríveis."

Os velhos donos do poder ainda estão mandando, e são eles que se beneficiam da exploração da floresta, e enquanto eles estiverem no poder isso vai continuar acontecendo.
Ed Stafford, explorador
Após a aventura, o ex-capitão do Exército diz que planeja uma nova expedição, possivelmente em setembro de 2011. Mas ele se recusa a revelar os planos "porque essa é uma indústria muito dinâmica e é preciso esconder as cartas do baralho antes de jogar".

Por ora, Ed, que também serviu no Afeganistão, diz que quer simplesmente voltar para casa e "dedicar tempo à família".

"Dois anos e meio é muito tempo para ficar longe. Nesse período, minha irmã se casou e teve um filho, que é meu primeiro sobrinho. Pensando bem, uma expedição deste tipo é algo bastante egoísta", afirma Ed.

"Ainda que a viagem tenha tido uma finalidade educacional, de educar crianças sobre o meio ambiente e levantar fundos para entidades ambientais, no fundo é uma grande aventura de garotão."

Já Cho diz que pretende voltar para sua comunidade e fazer "alguma coisa pelo meio ambiente".

"Quero voltar para o Peru e ter a oportunidade de trabalhar com algum projeto de reflorestamento", afirma. "Se não com alguma comunidade, pelo menos para mim, com um ou dois hectares. Quero fazer o que estiver ao meu alcance."