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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Saiba como se livrar das manias e dos tiques que podem virar doença




ALTERA O

TAMANHO DA LETRA A-A+

Você já ficou perto de alguém que não consegue parar de balançar as pernas? Ou adora roer unhas? Essas são apenas algumas das manias que podem até virar doença. Segundo os especialistas, há diferenças entre mania e tique nervoso. E, para cada caso, é preciso procurar ajuda, que pode vir também dos amigos mais próximos.  gilmar
13/05/2010 10h33 - Atualizado em 13/05/2010 10h37




Tratamento contra bactérias do intestino ajuda a combater obesidade

Algumas delas têm capacidade de fazer corpo acumular mais gordura.

Criança pode herdar da mãe micróbios ligados ao ganho de peso.

Do G1, com informações do Bom Dia Brasil



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Microorganismos que moram no intestino podem ser um dos grandes obstáculos para quem quer perder peso. Um novo tratamento que ajuda a emagrecer com saúde reduz a quantidade de bactérias no intestino, que, segundo estudos recentes, atrapalham o emagrecimento, mesmo quando a pessoa faz exercícios físicos e evita os alimentos que engordam.



Veja o site do Bom Dia Brasil





A nutricionista Ana Letícia Bentes se submeteu à nova técnica, e comemora a redução dos centímetros e dos quilos. Ela segue uma dieta rica em fibras, come de três em três horas e toma suplementos naturais. O resultado, ela diz, é o fim do efeito sanfona.



“Quando tinha força de vontade, quero emagrecer, estava no meu limite, perdia logo uns cinco quilos e ficava dois, três meses bem. Depois largava de mão e voltava a engordar de novo. Para mim o mais importante hoje é o bem estar físico, emocional, psicológico. O emagrecimento vem como uma consequência disso. Acho que fica um bem estar geral”, lembra Ana Letícia Bentes.



saiba mais



Michelle Obama mostra 70 propostas contra a obesidade infantil nos EUA Liverpool pode proibir termo 'obesidade' em material para crianças A obesidade é considerada uma epidemia pela Organização Mundial de Saúde. No Brasil, há 17 milhões de obesos, quase 10% da população.



“Quando uma pessoa magra e uma pessoa gorda ou com excesso de peso consome a mesma refeição, por exemplo, um sanduíche, aquela mais gorda tem mais capacidade de reter as calorias daquele mesmo sanduíche. Isso porque as bactérias que são ruins e que estão no intestino também têm a capacidade de fazer acumular mais gordura, então as pessoas tem mais facilidade de acumular peso por esses dois motivos”, explica a nutricionista Patrícia Davidson.



Gravidez

A busca pelo equilíbrio no intestino começa na gestação. Se a mãe engorda muito na gravidez, a criança herda as bactérias ligadas à obesidade. A luta continua ao longo da vida. O número dessas bactérias cresce bastante com consumo excessivo de bebidas alcoólicas, gorduras e carboidratos.



O tratamento inclui a reeducação alimentar, associada ao consumo de bactérias conhecidas como probióticos, que equilibram a flora intestinal. Além das fibras encontradas principalmente na cebola, no alho e na farinha de banana verde, que pode ser usada em várias receitas gil
EUA apoiam plano para ter Talebã no governo afegão, diz Obama



Barack Obama e Hamid Karzai se encontraram em Washington

O presidente americano, Barack Obama, disse nesta quarta-feira que os Estados Unidos apoiam a iniciativa do governo do Afeganistão de “abrir as portas a integrantes do Talebã que renunciem à violência e cortem relações com a rede extremista Al-Qaeda”.



A declaração foi feita após um encontro de Obama com o presidente afegão, Hamid Karzai, em Washington.



Karzai disse pretender atrair integrantes do Talebã a sair da militância com a promessa de empregos e dinheiro.



Às vésperas de uma grande ofensiva contra o Talebã em seu reduto na região da cidade afegã de Candahar (sul do país), Obama disse que os militares americanos estão "fazendo um progresso constante".



Segundo ele, as forças lideradas pelos americanos no país estão começando "a reverter o impulso do Talebã".



Civis



Obama afirmou que os Estados Unidos são "responsáveis" por eventuais mortes de civis afegãos em suas operações e que vêm tomando "medidas extraordinárias" para evitá-las.



"Afinal, é o povo afegão que lutamos para proteger do Talebã", disse ele, afirmando ainda que a insurgência mata mais civis do que as forças da coalizão liderada pelos Estados Unidos.



Karzai e Obama disseram que os rumores de tensão entre os dois países são exagerados.



"Existem momentos em que conversamos com franqueza, e essa franqueza apenas contribui para fortalecer nossa relação", disse Karzai, ressaltando que "vão ocorrer tensões em uma situação em que tanto americanos como afegãos vêm fazendo sacrifícios enormes".



Em relação ao Paquistão, o presidente americano afirmou também que está percebendo entre líderes do país uma consciência cada vez maior de que grupos extremistas são um "câncer" que ameaça a soberania paquistanesa.



Obama disse reconhecer que levará tempo até que o Paquistão controle suas fronteiras com o Afeganistão, mas que o governo paquistanês entende que a segurança do país, a afegã e a americana estão interligadas.



O americano reiterou o compromisso dos Estados Unidos de tornar o Afeganistão em um país "estável e próspero".gil
Leandro Costa - O Estado de S.Paulo


A frota brasileira de veículos bicombustível, os chamados flex, deve saltar de 12 milhões em 2010 para 23 milhões em 2014, o que deve elevar o consumo de etanol no mercado interno de 22 bilhões de litros/ano para 40 bilhões de litros/ano.





Para suprir a demanda, a produção de cana teria de dar saltos de aproximadamente 11% ao ano, passando de 653 milhões de toneladas ano em 2010/2011 para 904 milhões em 2013/2014, é o que avalia o ex-diretor da BM&FBovespa, e sócio-diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa. "O problema é que, ainda que o mercado interno esteja aquecido, a produção não deve crescer nesse nível. Não haverá sobra."



Segundo Corrêa, o preço atual do álcool no mercado internacional é um dos fatores que inibem a entrada de novos players no mercado. "A cotação da commodity está abaixo do custo de produção, o que afugenta os investidores". E de acordo com as projeções do especialista seriam necessários US$ 33 bilhões em investimentos para aumentar a produção de cana a níveis capazes de suprir a demanda nacional.



Diante deste cenário, com a oferta de cana cada vez mais apertada em relação ao consumo, o que se pode esperar é o impacto nos preços. "Resta saber se o impacto se dará de forma mais significativa no preço do açúcar ou do etanol", diz Corrêa.



Disputada.Para ele, com a perspectiva de que a produção não vai crescer suficientemente para suprir a demanda nos próximos anos a cana passará a ser disputada "palmo a palmo" entre etanol e açúcar. "As usinas vão pender para o lado que remunerar melhor", diz.



O diretor comercial da usina Alta Mogiana, Luiz Gustavo Junqueira, crê que o nível de produtividade dos canaviais devem cair nos próximos anos devido a tratos errôneos, como o aumento dos intervalos de renovação das lavouras, o que aumenta a idade média das plantas. "A cana não aceita desaforo. Há dois anos que o mercado está moendo em dezembro, confrontando o próximo canavial. Isso vai se refletir certamente em queda de produtividade nos próximos anos." gil