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GuaraniTerra
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Fora de casa, Ceará cede empate ao Guarani e segue em 3º
sábado, 24 de julho de 2010
gil
Detentos fogem de prisão 'vigiada' por boneco na Argentina
Câmaras de detenção em Neuquén não funcionam há seis meses
Dois presos fugiram de uma prisão argentina que usava um boneco fingindo ser policial em uma guarita, de acordo com o jornal argentino Rio Negro.
O uso do boneco foi a forma encontrada pelos coordenadores da Unidade Penal 11, da cidade de Neuquén, de tentar contornar a falta de recursos.
Funcionários da prisão dizem que apenas dois dos 15 guardas estavam nas torres de vigia na hora da fuga, no último sábado.
Eles teriam colocado um boné de polícia sobre uma bola de futebol para dar aos presos, à distância, a ilusão de que havia outro guarda.
"Temos o Wilson (o apelido do boneco) em uma das guaritas, como no filme 'O Náufrago'", teria dito um guarda não identificado ao jornal.
"Fizemos um boneco com uma bola e um boné para que os presos vejam uma sombra e acreditem que estão sendo vigiados", completou.
Os dois fugitivos, cidadãos chilenos, estão foragidos.
Uma investigação confirmou que as quase 40 câmeras de segurança não funcionam há mais de seis meses por falta de recursos para consertá-las.
Câmaras de detenção em Neuquén não funcionam há seis meses
Dois presos fugiram de uma prisão argentina que usava um boneco fingindo ser policial em uma guarita, de acordo com o jornal argentino Rio Negro.
O uso do boneco foi a forma encontrada pelos coordenadores da Unidade Penal 11, da cidade de Neuquén, de tentar contornar a falta de recursos.
Funcionários da prisão dizem que apenas dois dos 15 guardas estavam nas torres de vigia na hora da fuga, no último sábado.
Eles teriam colocado um boné de polícia sobre uma bola de futebol para dar aos presos, à distância, a ilusão de que havia outro guarda.
"Temos o Wilson (o apelido do boneco) em uma das guaritas, como no filme 'O Náufrago'", teria dito um guarda não identificado ao jornal.
"Fizemos um boneco com uma bola e um boné para que os presos vejam uma sombra e acreditem que estão sendo vigiados", completou.
Os dois fugitivos, cidadãos chilenos, estão foragidos.
Uma investigação confirmou que as quase 40 câmeras de segurança não funcionam há mais de seis meses por falta de recursos para consertá-las.
gil
Onda de frio castiga América do Sul e mata dezenas
A Argentina é um dos países mais afetados pelo frio
A onda de frio que atinge países da América do Sul já matou dezenas de pessoas em vários países e vem causando enormes prejuízos, segundo jornais locais.
Além do Brasil, Bolívia, Argentina, Peru, Chile, Paraguai e Uruguai já registraram mortes.
A Bolívia, país mais pobre da região, é o que contabiliza a maior quantidade de mortos por hipotermia nas últimas semanas, pelo menos 23.
A maioria dos mortos bolivianos são indigentes do Departamento (Estado) de Santa Cruz (leste do país), atingida por uma incomum onda de frio polar.
No Peru, o governo afirma que 104 pessoas morreram nas últimas semanas de problemas em decorrência do frio, como casos de pneumonia e outras doenças respiratórias, embora os relatos não digam com precisão quantas pessoas foram mortas por hipotermia.
Na Argentina, no mesmo período, 13 pessoas morreram de hipotermia e outras 33 por intoxicação por monóxido de carbono, devido ao uso de aquecedores em mau estado.
O Paraguai registrou cinco mortes e Uruguai e Chile duas cada, todas causadas por hipotermia. Meteorologistas dizem que a onda de frio pode permanecer na região até o início de agosto.
Gado
Além das mortes, o frio vem causando prejuízos econômicos aos países afetados. Milhares de cabeças de gado morreram no Brasil e no Paraguai.
O Chile decretou emergência agrícola em três províncias do sul do país. A medida permite ao governo manejar mais rapidamente verbas para atender a população e os agricultores afetados.
Os termômetros chegaram a -15ºC em algumas áreas. Povoados cobertos de neve ficaram isolados.
O mau tempo também levou ao cancelamento de vários voos no aeroporto Jorge Newbery, na capital argentina, Buenos Aires.
A Argentina é um dos países mais afetados pelo frio
A onda de frio que atinge países da América do Sul já matou dezenas de pessoas em vários países e vem causando enormes prejuízos, segundo jornais locais.
Além do Brasil, Bolívia, Argentina, Peru, Chile, Paraguai e Uruguai já registraram mortes.
A Bolívia, país mais pobre da região, é o que contabiliza a maior quantidade de mortos por hipotermia nas últimas semanas, pelo menos 23.
A maioria dos mortos bolivianos são indigentes do Departamento (Estado) de Santa Cruz (leste do país), atingida por uma incomum onda de frio polar.
No Peru, o governo afirma que 104 pessoas morreram nas últimas semanas de problemas em decorrência do frio, como casos de pneumonia e outras doenças respiratórias, embora os relatos não digam com precisão quantas pessoas foram mortas por hipotermia.
Na Argentina, no mesmo período, 13 pessoas morreram de hipotermia e outras 33 por intoxicação por monóxido de carbono, devido ao uso de aquecedores em mau estado.
O Paraguai registrou cinco mortes e Uruguai e Chile duas cada, todas causadas por hipotermia. Meteorologistas dizem que a onda de frio pode permanecer na região até o início de agosto.
Gado
Além das mortes, o frio vem causando prejuízos econômicos aos países afetados. Milhares de cabeças de gado morreram no Brasil e no Paraguai.
O Chile decretou emergência agrícola em três províncias do sul do país. A medida permite ao governo manejar mais rapidamente verbas para atender a população e os agricultores afetados.
Os termômetros chegaram a -15ºC em algumas áreas. Povoados cobertos de neve ficaram isolados.
O mau tempo também levou ao cancelamento de vários voos no aeroporto Jorge Newbery, na capital argentina, Buenos Aires.
Os caçadores e o elefante
"Dois dias atrás, Lula sancionou a primeira lei racial da História do Brasil. O Estatuto da Igualdade Racial é uma construção incongruente na qual se associa o princípio da igualdade ao mito da raça, que veicula a ideia de uma desigualdade essencial e, portanto, insuperável. Nos termos do estatuto, a 'população negra' emerge como uma nação separada dentro do Brasil. O capítulo I fabrica direitos específicos para essa nação-raça na saúde pública; o capítulo II, nos campos da educação, cultura, esporte e lazer; o capítulo IV, no acesso à terra e à moradia; o capítulo V, no mercado de trabalho; o capítulo VI, nos meios de comunicação. O pensamento racial imagina a África como pátria da 'raça negra'. A nova lei enxerga a 'população negra' como uma nação diaspórica: um pedaço da África no exílio das Américas", artigo de Demétrio Magnoli -
"Dois dias atrás, Lula sancionou a primeira lei racial da História do Brasil. O Estatuto da Igualdade Racial é uma construção incongruente na qual se associa o princípio da igualdade ao mito da raça, que veicula a ideia de uma desigualdade essencial e, portanto, insuperável. Nos termos do estatuto, a 'população negra' emerge como uma nação separada dentro do Brasil. O capítulo I fabrica direitos específicos para essa nação-raça na saúde pública; o capítulo II, nos campos da educação, cultura, esporte e lazer; o capítulo IV, no acesso à terra e à moradia; o capítulo V, no mercado de trabalho; o capítulo VI, nos meios de comunicação. O pensamento racial imagina a África como pátria da 'raça negra'. A nova lei enxerga a 'população negra' como uma nação diaspórica: um pedaço da África no exílio das Américas", artigo de Demétrio Magnoli -
gil
Dado parcial aponta para redução no desmate
Dados de satélite sinalizam que o desmatamento na Amazônia pode ter uma redução grande neste ano. Entre agosto de 2009 e maio de 2010, 1.567 km2 foram desmatados -uma redução de 47% em comparação com o período 2008/2009 (2.960 km2). O números são do Deter e têm de ser confirmados pelo Prodes, o sistema mais preciso do Inpe. Nos últimos meses, Estados campeões de desmate, como o Pará, estavam encobertos por nuvens, barrando a visão dos satélites. Além disso, o Deter só identifica desmates maiores do que 25 hectares (o Prodes vê áreas de até seis). "Afirmar que o país está desmatando menos ainda é mera especulação", diz Dalton Valeriano, que coordena os dois programas no Inpe. "Hoje, o desmatamento pequeno representa até 60% do total". Em 2009, o Deter apontou cerca de 3 mil km2 de desmatamento na Amazônia. O Prodes encontrou 7.500 km2
Dados de satélite sinalizam que o desmatamento na Amazônia pode ter uma redução grande neste ano. Entre agosto de 2009 e maio de 2010, 1.567 km2 foram desmatados -uma redução de 47% em comparação com o período 2008/2009 (2.960 km2). O números são do Deter e têm de ser confirmados pelo Prodes, o sistema mais preciso do Inpe. Nos últimos meses, Estados campeões de desmate, como o Pará, estavam encobertos por nuvens, barrando a visão dos satélites. Além disso, o Deter só identifica desmates maiores do que 25 hectares (o Prodes vê áreas de até seis). "Afirmar que o país está desmatando menos ainda é mera especulação", diz Dalton Valeriano, que coordena os dois programas no Inpe. "Hoje, o desmatamento pequeno representa até 60% do total". Em 2009, o Deter apontou cerca de 3 mil km2 de desmatamento na Amazônia. O Prodes encontrou 7.500 km2
gil
Mudança climática em debate no Rio
Acontece no próximo fim de semana no Rio a reunião do grupo Basic (Brasil, China, Índia e África do Sul) sobre mudanças climáticas. O objetivo é moldar uma proposta comum aos grandes emergentes. "Vamos tentar estabelecer critérios que levem em consideração a responsabilidade histórica de cada país nas emissões, bem como a atual necessidade de crescimento. Um outro aspecto é a capacidade de cada país de reduzir as emissões. É preciso avaliar também o impacto dessas restrições, que é diferente de país para país, podendo atrapalhar muito o desenvolvimento", diz em entrevista Suzana Kahn. "O Brasil precisa avaliar o teto do nosso crescimento, ou seja, o quanto vamos precisar emitir para atender nossas necessidades. O Brasil reduz muito o desmatamento até 2020. Mas a partir de 2020, para reduzirmos mais, teremos que cortar na carne, na matriz energética, com um impacto ao desenvolvimento"
Acontece no próximo fim de semana no Rio a reunião do grupo Basic (Brasil, China, Índia e África do Sul) sobre mudanças climáticas. O objetivo é moldar uma proposta comum aos grandes emergentes. "Vamos tentar estabelecer critérios que levem em consideração a responsabilidade histórica de cada país nas emissões, bem como a atual necessidade de crescimento. Um outro aspecto é a capacidade de cada país de reduzir as emissões. É preciso avaliar também o impacto dessas restrições, que é diferente de país para país, podendo atrapalhar muito o desenvolvimento", diz em entrevista Suzana Kahn. "O Brasil precisa avaliar o teto do nosso crescimento, ou seja, o quanto vamos precisar emitir para atender nossas necessidades. O Brasil reduz muito o desmatamento até 2020. Mas a partir de 2020, para reduzirmos mais, teremos que cortar na carne, na matriz energética, com um impacto ao desenvolvimento"
gil
Polícia Federal prende grupo que caçava onças em MT
A Polícia Federal prendeu em flagrante 15 pessoas que estavam prestes a participar de uma caçada de onças em Sinop (MT). A prisão fez parte da Operação Jaguar, que tem o objetivo de desmantelar uma quadrilha que atua nos Estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná. Os integrantes levavam turistas para matar onças e cobravam até US$ 1,5 mil por dia de caçada. Antônio Teodoro Melo Neto, o Tonho da Onça, apontado como o coordenador dos safáris, conseguiu fugir. Em 1990, Tonho disse ter deixado a vida de caçador - ele estima ter abatido mais de 600 onças - e começou a trabalhar com os fiscais do Ibama, ajudando na localização dos felinos para fixação de aparelhos de monitoramento. Em 2008, o Ibama constatou o desaparecimento de animais monitorados e abriu sindicância para apurar o caso, que resultou na Operação Jaguar da PF
A Polícia Federal prendeu em flagrante 15 pessoas que estavam prestes a participar de uma caçada de onças em Sinop (MT). A prisão fez parte da Operação Jaguar, que tem o objetivo de desmantelar uma quadrilha que atua nos Estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná. Os integrantes levavam turistas para matar onças e cobravam até US$ 1,5 mil por dia de caçada. Antônio Teodoro Melo Neto, o Tonho da Onça, apontado como o coordenador dos safáris, conseguiu fugir. Em 1990, Tonho disse ter deixado a vida de caçador - ele estima ter abatido mais de 600 onças - e começou a trabalhar com os fiscais do Ibama, ajudando na localização dos felinos para fixação de aparelhos de monitoramento. Em 2008, o Ibama constatou o desaparecimento de animais monitorados e abriu sindicância para apurar o caso, que resultou na Operação Jaguar da PF
gil
Lula e Geisel, crises anunciadas
"O programa de grandes obras do governo Lula parece com o do regime militar. São obras faraônicas. Caríssimas já no lançamento e ficam cada vez mais caras durante a execução. O trem-bala tornou-se mais caro ainda no edital. Em 2008, custaria uns R$ 20 bilhões. Dois anos depois, o edital projeta um custo de R$ 33 bilhões - um aumento de mais de 50% quando a coisa nem saiu do papel. Não é de estranhar que especialistas duvidem desse preço. Como duvidam do preço de outra megaobra, a usina de Belo Monte. Como no regime militar, o financiamento das obras é essencialmente do governo. Um sinal de que o equilíbrio econômico só existe com dinheiro público. Empresas privadas entram como contratadas, não colocam seu capital para correr o risco dos projetos. Os projetos de Lula têm problemas de viabilidade e, no geral, exigem um esforço financeiro além da capacidade (e das necessidades) do país", artigo de Carlos Alberto Sardenberg
"O programa de grandes obras do governo Lula parece com o do regime militar. São obras faraônicas. Caríssimas já no lançamento e ficam cada vez mais caras durante a execução. O trem-bala tornou-se mais caro ainda no edital. Em 2008, custaria uns R$ 20 bilhões. Dois anos depois, o edital projeta um custo de R$ 33 bilhões - um aumento de mais de 50% quando a coisa nem saiu do papel. Não é de estranhar que especialistas duvidem desse preço. Como duvidam do preço de outra megaobra, a usina de Belo Monte. Como no regime militar, o financiamento das obras é essencialmente do governo. Um sinal de que o equilíbrio econômico só existe com dinheiro público. Empresas privadas entram como contratadas, não colocam seu capital para correr o risco dos projetos. Os projetos de Lula têm problemas de viabilidade e, no geral, exigem um esforço financeiro além da capacidade (e das necessidades) do país", artigo de Carlos Alberto Sardenberg
'Vamos reduzir os impostos sobre investimentos'
O Ministério da Fazenda vai reduzir o imposto de renda para os financiamentos de longo prazo e permitir que grandes projetos de investimento em infraestrutura, como as hidrelétricas de Belo Monte e do Rio Madeira, possam lançar debêntures para captar o dinheiro necessário à conclusão desses empreendimentos. "Quem comprar esses papéis não precisará pagar o imposto de renda", anuncia o ministro Guido Mantega em entrevista. Os incentivos fiscais e outras medidas em estudo, antecipadas por Mantega, vão dar novo fôlego ao mercado de capitais brasileiro e, ao mesmo tempo, permitir que o financiamento de longo prazo seja assumido pelo setor privado - gi.
O Ministério da Fazenda vai reduzir o imposto de renda para os financiamentos de longo prazo e permitir que grandes projetos de investimento em infraestrutura, como as hidrelétricas de Belo Monte e do Rio Madeira, possam lançar debêntures para captar o dinheiro necessário à conclusão desses empreendimentos. "Quem comprar esses papéis não precisará pagar o imposto de renda", anuncia o ministro Guido Mantega em entrevista. Os incentivos fiscais e outras medidas em estudo, antecipadas por Mantega, vão dar novo fôlego ao mercado de capitais brasileiro e, ao mesmo tempo, permitir que o financiamento de longo prazo seja assumido pelo setor privado - gi.
gil
Mantega ataca críticos de aporte ao BNDES
O ministro Guido Mantega (Fazenda) defendeu o aporte de recursos do Tesouro ao BNDES e atacou seus críticos, para os quais o mecanismo eleva a dívida pública e permite ao governo expandir os gastos e beneficiar setores sem transparência orçamentária. O dinheiro, argumentou, não é a fundo perdido: as empresas pagarão ao BNDES, e o banco pagará ao Tesouro. Embora haja aumento da dívida pública bruta, a dívida líquida (que desconta os créditos do governo) não se altera
O ministro Guido Mantega (Fazenda) defendeu o aporte de recursos do Tesouro ao BNDES e atacou seus críticos, para os quais o mecanismo eleva a dívida pública e permite ao governo expandir os gastos e beneficiar setores sem transparência orçamentária. O dinheiro, argumentou, não é a fundo perdido: as empresas pagarão ao BNDES, e o banco pagará ao Tesouro. Embora haja aumento da dívida pública bruta, a dívida líquida (que desconta os créditos do governo) não se altera
Falta cabeça à conservação
"Parem a motosserras. Vem aí o mapa-múndi das florestas, lembrando que as árvores mais altas da Terra estão espetadas na Costa Oeste dos EUA e no Sudeste Asiático. As da Amazônia mal batem no peito dessas gigantes. Não é bem esse o planeta que o governo brasileiro desenha quando descreve para a opinião pública o estado da Terra. Nos outros países nem existem mais árvores, não é mesmo? Pena que o mapa seja o tipo da informação que passa de fininho pelo noticiário, enterra-se nos anais acadêmicos e lá desaparece. Aí, ligam-se as motosserras", artigo de Marcos Sá Corrêa gil
"Parem a motosserras. Vem aí o mapa-múndi das florestas, lembrando que as árvores mais altas da Terra estão espetadas na Costa Oeste dos EUA e no Sudeste Asiático. As da Amazônia mal batem no peito dessas gigantes. Não é bem esse o planeta que o governo brasileiro desenha quando descreve para a opinião pública o estado da Terra. Nos outros países nem existem mais árvores, não é mesmo? Pena que o mapa seja o tipo da informação que passa de fininho pelo noticiário, enterra-se nos anais acadêmicos e lá desaparece. Aí, ligam-se as motosserras", artigo de Marcos Sá Corrêa gil
O destempero do ministro
"O ministro da Fazenda, Guido Mantega, não conseguiu justificar a transferência de R$ 180 bilhões do Tesouro para o BNDES nem os subsídios - por ele estimados entre R$ 5,5 bilhões e R$ 6 bilhões - concedidos com dinheiro do contribuinte a empresários escolhidos pelo governo. Segundo o ministro, o dinheiro transferido ao BNDES serviu à política antirrecessiva. Fato número um: o primeiro aporte, de R$ 100 bilhões, ocorreu em 2009, mas a maior parte desse dinheiro, R$ 61 bilhões, foi transferida entre o fim de julho e o fim de agosto, quando a recuperação já havia começado. Fato número dois: o segundo aporte, de R$ 80 bilhões, saiu em 2010, quando a recessão estava superada. Quase um terço dos R$ 100 bilhões - R$ 32,8 bilhões - foi destinado a projetos do PAC e a maior parte foi para a Petrobrás, não para empresas privadas em busca de crédito", editorial gil
"O ministro da Fazenda, Guido Mantega, não conseguiu justificar a transferência de R$ 180 bilhões do Tesouro para o BNDES nem os subsídios - por ele estimados entre R$ 5,5 bilhões e R$ 6 bilhões - concedidos com dinheiro do contribuinte a empresários escolhidos pelo governo. Segundo o ministro, o dinheiro transferido ao BNDES serviu à política antirrecessiva. Fato número um: o primeiro aporte, de R$ 100 bilhões, ocorreu em 2009, mas a maior parte desse dinheiro, R$ 61 bilhões, foi transferida entre o fim de julho e o fim de agosto, quando a recuperação já havia começado. Fato número dois: o segundo aporte, de R$ 80 bilhões, saiu em 2010, quando a recessão estava superada. Quase um terço dos R$ 100 bilhões - R$ 32,8 bilhões - foi destinado a projetos do PAC e a maior parte foi para a Petrobrás, não para empresas privadas em busca de crédito", editorial gil
Desmate destruiu 1,23% do pampa gaúcho em 6 anos
Entre 2002 e 2008, o pampa gaúcho teve 1,23% de sua área destruída, totalizando 2.200 km2 de desmate, indica levantamento inédito do Ministério do Meio Ambiente. O bioma tem hoje só 36% da extensão original, mesmo tendo sido o que menos sofreu em anos recentes. Dos 177,8 mil km2 do bioma no Brasil, calcula-se o abate de 364 km2 ao ano. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a pecuária foi o motor da devastação ao longo dos anos. "Um pico de entrada de soja" explicaria o desmatamento mais recente. Já se sabe com precisão que restam 52% do Cerrado, 54% da Caatinga e 85% da Amazônia (número depende do critério usado). No mês que vem, o ministério divulga dados da Mata Atlântica, único bioma ainda sem análise recente por satélite -gil
Entre 2002 e 2008, o pampa gaúcho teve 1,23% de sua área destruída, totalizando 2.200 km2 de desmate, indica levantamento inédito do Ministério do Meio Ambiente. O bioma tem hoje só 36% da extensão original, mesmo tendo sido o que menos sofreu em anos recentes. Dos 177,8 mil km2 do bioma no Brasil, calcula-se o abate de 364 km2 ao ano. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, a pecuária foi o motor da devastação ao longo dos anos. "Um pico de entrada de soja" explicaria o desmatamento mais recente. Já se sabe com precisão que restam 52% do Cerrado, 54% da Caatinga e 85% da Amazônia (número depende do critério usado). No mês que vem, o ministério divulga dados da Mata Atlântica, único bioma ainda sem análise recente por satélite -gil
gil
Governo vai cortar crédito de produtor que derrubar Cerrado
O governo prepara medidas para cortar o crédito rural de produtores com imóveis em uma área de quase 24% do território nacional como forma de conter o desmatamento no Cerrado, informou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Decreto do presidente Lula com medidas de combate à devastação no bioma será editado em setembro. O Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado também estimulará a proteção por meio de pagamento de serviços ambientais. Estudo do Ministério do Meio Ambiente divulgado ontem apontou o Cerrado como o mais sensível dos biomas brasileiros. A taxa de desmate entre 2002 e 2008 superou a da Amazônia, proporcionalmente à extensão do bioma: 0,69% contra 0,42% na Amazônia -
O governo prepara medidas para cortar o crédito rural de produtores com imóveis em uma área de quase 24% do território nacional como forma de conter o desmatamento no Cerrado, informou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Decreto do presidente Lula com medidas de combate à devastação no bioma será editado em setembro. O Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado também estimulará a proteção por meio de pagamento de serviços ambientais. Estudo do Ministério do Meio Ambiente divulgado ontem apontou o Cerrado como o mais sensível dos biomas brasileiros. A taxa de desmate entre 2002 e 2008 superou a da Amazônia, proporcionalmente à extensão do bioma: 0,69% contra 0,42% na Amazônia -
gil
Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado.
Mas agora tudo havia mudado.
O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas,
seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho, disse um homem.
Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho.
Na realidade do meu irmão mais novo.
Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.
Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro?
Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando
as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam ai.
Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos.
Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio.
O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.
O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.
E o carpinteiro respondeu:
- Eu gostaria, mas tenho outras pontes a construir...
Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes
com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos...
O que você está esperando? Que tal começar agora !!!
Evangelize!!!!!
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado.
Mas agora tudo havia mudado.
O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas,
seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho, disse um homem.
Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho.
Na realidade do meu irmão mais novo.
Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.
Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro?
Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando
as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam ai.
Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos.
Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio.
O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.
O carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.
E o carpinteiro respondeu:
- Eu gostaria, mas tenho outras pontes a construir...
Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes
com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos...
O que você está esperando? Que tal começar agora !!!
Evangelize!!!!!
A cerveja é um dos maiores inimigo da boa forma, já foi comprovado que mesmo quando ingerida apenas nos finais e semana, a bebida proporciona o ganho gradual de peso, além de prejudicar o funcionamento de vários órgãos vitais, como o fígado por exemplo. Essa afirmação contraria o pensamento de muitas pessoas, que acreditam que o fato de o consumo de cerveja aumentar a diurese poderia estar relacionado a diminuição do peso.
Especialistas no assunto, afirmam ainda que, a quantidade é um fator determinante no aumento de peso, pois é, cerveja dá barriga, sim. Sendo assim, quem consome pouca cerveja, tem mais chances de perder as calorias e manter o peso, já para quem bebe muito, a situação fica bem mais difícil. Alguns estudos mostram que, o aumento do peso relacionado ao consumo de cerveja, pode ser resultado de uma série de fatores, em primeiro lugar pelo prejuízo no metabolismo, seguido pelo fato de vir sempre acompanhada de petiscos ainda mais calóricos.
Além disso, é evidente que, quem bebe muito tem dificuldade em manter hábitos de vida saudável, sendo o ganho de peso inevitável nesses casos. Reafirmamos assim, que a quantidade ingerida é quem vai determinar o aumento da massa corporal. Entretanto, a cerveja e outras bebidas alcoólicas como o vinho, também podem trazer benefícios para a nossa saúde, especialmente na prevenção de doenças cardiovasculares.
Por isso, quando consumida moderadamente, como parte de uma dieta balanceada a cerveja pode se tornar não apenas uma fonte de bem estar e relaxamento, mas também uma excelente fonte de vitaminas do complexo B, magnésio, fibras solúveis, sais minerais, anti-oxidantes e muitas outras substâncias que fazem bem à saúde. Ainda assim, devemos lembrar que o consumo de cerveja e todas as outras bebidas alcoólicas estão contra indicadas para gestantes e para quem faz uso de alguns tipos de medicamento.
Especialistas no assunto, afirmam ainda que, a quantidade é um fator determinante no aumento de peso, pois é, cerveja dá barriga, sim. Sendo assim, quem consome pouca cerveja, tem mais chances de perder as calorias e manter o peso, já para quem bebe muito, a situação fica bem mais difícil. Alguns estudos mostram que, o aumento do peso relacionado ao consumo de cerveja, pode ser resultado de uma série de fatores, em primeiro lugar pelo prejuízo no metabolismo, seguido pelo fato de vir sempre acompanhada de petiscos ainda mais calóricos.
Além disso, é evidente que, quem bebe muito tem dificuldade em manter hábitos de vida saudável, sendo o ganho de peso inevitável nesses casos. Reafirmamos assim, que a quantidade ingerida é quem vai determinar o aumento da massa corporal. Entretanto, a cerveja e outras bebidas alcoólicas como o vinho, também podem trazer benefícios para a nossa saúde, especialmente na prevenção de doenças cardiovasculares.
Por isso, quando consumida moderadamente, como parte de uma dieta balanceada a cerveja pode se tornar não apenas uma fonte de bem estar e relaxamento, mas também uma excelente fonte de vitaminas do complexo B, magnésio, fibras solúveis, sais minerais, anti-oxidantes e muitas outras substâncias que fazem bem à saúde. Ainda assim, devemos lembrar que o consumo de cerveja e todas as outras bebidas alcoólicas estão contra indicadas para gestantes e para quem faz uso de alguns tipos de medicamento.
gil
A cerveja é um dos maiores inimigo da boa forma, já foi comprovado que mesmo quando ingerida apenas nos finais e semana, a bebida proporciona o ganho gradual de peso, além de prejudicar o funcionamento de vários órgãos vitais, como o fígado por exemplo. Essa afirmação contraria o pensamento de muitas pessoas, que acreditam que o fato de o consumo de cerveja aumentar a diurese poderia estar relacionado a diminuição do peso.
Especialistas no assunto, afirmam ainda que, a quantidade é um fator determinante no aumento de peso, pois é, cerveja dá barriga, sim. Sendo assim, quem consome pouca cerveja, tem mais chances de perder as calorias e manter o peso, já para quem bebe muito, a situação fica bem mais difícil. Alguns estudos mostram que, o aumento do peso relacionado ao consumo de cerveja, pode ser resultado de uma série de fatores, em primeiro lugar pelo prejuízo no metabolismo, seguido pelo fato de vir sempre acompanhada de petiscos ainda mais calóricos.
Além disso, é evidente que, quem bebe muito tem dificuldade em manter hábitos de vida saudável, sendo o ganho de peso inevitável nesses casos. Reafirmamos assim, que a quantidade ingerida é quem vai determinar o aumento da massa corporal. Entretanto, a cerveja e outras bebidas alcoólicas como o vinho, também podem trazer benefícios para a nossa saúde, especialmente na prevenção de doenças cardiovasculares.
Por isso, quando consumida moderadamente, como parte de uma dieta balanceada a cerveja pode se tornar não apenas uma fonte de bem estar e relaxamento, mas também uma excelente fonte de vitaminas do complexo B, magnésio, fibras solúveis, sais minerais, anti-oxidantes e muitas outras substâncias que fazem bem à saúde. Ainda assim, devemos lembrar que o consumo de cerveja e todas as outras bebidas alcoólicas estão contra indicadas para gestantes e para quem faz uso de alguns tipos de medicamento.
Especialistas no assunto, afirmam ainda que, a quantidade é um fator determinante no aumento de peso, pois é, cerveja dá barriga, sim. Sendo assim, quem consome pouca cerveja, tem mais chances de perder as calorias e manter o peso, já para quem bebe muito, a situação fica bem mais difícil. Alguns estudos mostram que, o aumento do peso relacionado ao consumo de cerveja, pode ser resultado de uma série de fatores, em primeiro lugar pelo prejuízo no metabolismo, seguido pelo fato de vir sempre acompanhada de petiscos ainda mais calóricos.
Além disso, é evidente que, quem bebe muito tem dificuldade em manter hábitos de vida saudável, sendo o ganho de peso inevitável nesses casos. Reafirmamos assim, que a quantidade ingerida é quem vai determinar o aumento da massa corporal. Entretanto, a cerveja e outras bebidas alcoólicas como o vinho, também podem trazer benefícios para a nossa saúde, especialmente na prevenção de doenças cardiovasculares.
Por isso, quando consumida moderadamente, como parte de uma dieta balanceada a cerveja pode se tornar não apenas uma fonte de bem estar e relaxamento, mas também uma excelente fonte de vitaminas do complexo B, magnésio, fibras solúveis, sais minerais, anti-oxidantes e muitas outras substâncias que fazem bem à saúde. Ainda assim, devemos lembrar que o consumo de cerveja e todas as outras bebidas alcoólicas estão contra indicadas para gestantes e para quem faz uso de alguns tipos de medicamento.
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